sábado, 7 de março de 2015

30 Coisas bizarras que você nunca viu na Terra

1. Um avião atravessando a rua
2. Um carrossel de 117 metros de altura
3. Um buraco gigantesco tomado conta pela água
4. Um vulcão que deu origem a um lago
5. Um deserto florido
5. Balões sobre a Capadócia
6. Uma cidade toda tomada pela neblina
7. Uma floresta um tanto estranha
8. A cafeteria que divide 2 países
9. A maior ponte sobre a água do mundo
10. Uma estátua com um segredo
11. A rodovia que atravessa uma árvore
12. Essa outra estátua
13. O maior congestionamento de carros do mundo
14. Acredite, o chão dessa loja é reto
15. A cidade com uma única pessoa
16. Uma camuflagem like a boss
17. Esse cenário estilo Senhor dos Aneis
18. Essa ponte, ou será uma cachoeira?
19. Esse quarto no meio do oceano
20. A vista da janela desse prédio
21. Ou dessa outra janela…
22. O por do Sol visto de uma onda
23. O deserto colorido
24. Essa água tão clara
25. O pior aeroporto para pouso
26. O vigia mais corajoso de todos
27. Essa tempestade nos EUA
28. Esse hotel Lua em Dubai
29. Uma ponte de navios
30. Essa estranha formação de núvens

Incrível , não ?

Criaturas Lendárias - Parte 1

Orang Pendek
Orang Pendek ou “homem pequeno” seria uma criatura semelhante a um pequeno macaco que supostamente viveria nas florestas da ilha de Sumatra, Indonésia.
Acredita-se que essa criatura fale um idioma próprio. Segundo a lenda, o Orang Pendek mede de 0,75 a 1,50 m de altura e teria o corpo coberto inteiramente por pêlos marrons. Ele seria herbívoro.
Múmias que supostamente seriam de orang pendeks eram outrora vendidas aos turistas que visitavam o local. No século XIII, Marco Polo viu múmias que eram com feitas com cadáveres pelos nativos do local.
Deborah Martyr, uma redatora inglêsa de uma revista de turismo, foi a última pessoa a supostamente ver o Orang Pendek em Kerinci.
19. Ieti
ieti, yeti (do tibetano yeh-teh) ou Abominável Homem das Neves é o nome dado a uma criatura mítica que supostamente vive na região do Himalaia. Segundo a lenda, seriam descendentes de um rei macaco que se casou com uma ogra.
Frequentemente costuma ser relacionado a outro mito, o do bigfoot (pé-grande ousasquatch), outra criatura misteriosa, que viveria nos Estados Unidos ou no Canadá.
Até hoje, ninguém conseguiu uma prova da existência do ieti, embora muitos rumores tenham sido registrados.
O registo visual mais famoso até hoje ocorreu com o explorador Anthony Wooldridge em 1986. Ele estava acampado nas montanhas localizadas no norte da Índia. Ele teria visto o ieti a alguns metros do acampamento. Segundo ele, o ieti teria ficado imóvel por 45 minutos.
Depois que o local foi examinado, foi descoberto que o ieti avistado seria apenas uma pedra coberta de neve. Anthony Wooldridge admitiu que havia se enganado.
O governo de Nepal declarou oficialmente, em 1961, que o ieti existe.
Tem cerca de 2 metros de altura, assim como seu parente, bigfoot, e também é relatado que possua o mesmo odor fétido, característicos das criaturas citadas em varias civilizações, assim como o mapinguari, na amazônia, o sasquach, no Canadá, o bigfoot nos Estados Unidos, Skunk Ape na Flórida e Orang Pendek, na Indonésia, todos possuem existência não confirmadas.
18. Waheela
O Waheela é uma especie de mistura de lobo e urso presente em regioes do noroeste do Canadá. Talvez seja o que resta da extinta populaçao de Amphicyonids que sobriveu no local. o Waheela tambem é semelhante ao Shunka Warakin, que habita florestas setentrionais. Tambem é parecido com uma especie de gigantesco lobo presente na mitologia nordica. O waheela,se diferencia de outras especies de lobos por ser visto sempre sozinho, ao contrario de outras especies de lobos.
17. Homens Lagartos 
Em março de 1972, vários moradores de Loveland, Ohio, inclusive dois policiais, todos aterrorizados, disseram ter visto um bípede bizarro com cara de sapo, caixa toráxica inclinada, escamas cor de prata e rugas na cabeça, ao invés de cabelos.
No verão de 1972, no Lago Thetis, Columbia Britânica, um homem réptil emergiu da água para expulsar dois rapazes da praia, um dos quais sofreu lacerações na mão, causada por seis pontas afiadas em cima da cabeça do bicho.
Em agosto de 1955 na cidade de Evansville, Indiana, a sra. Darwin Johnson lutou com um agressor enquanto nadava no Rio Ohio, que logo fugiu, mas deixou uma palma esverdeada impressa em seu joelho e algumas marcas e arranhões, que a levaram a buscar socorro médico.
Os Homens lagartos estão presentes em diversas culturas humanas desde o inicio das civilizações. Suméria, Chinesa, Japonese, Asteca, Maia, todas fazem menção a humanoides com aspecto de lagartos. Como é impossivel mesmo para nossa Ciência moderna, mapear as profundezas dos mares, fica a suspeita que, se caso eles existirem, talvez seja esse o seu habitat.
Reptilóides nas civilizações antigas.
Em um grande número de civilizações antigas, existiram manifestações de fé para figuras com as características dos homens lagarto. O Quetzalcóatl  da civilização Asteca ou o Kukulcan, para os Maias, que em ambos os casos significa “Serpente Emplumada” ou serpente de belas plumas, nos dá um primeiro indício dos répteis como ícones. Também na cultura egípcia encontramos com um Deus réptil ou melhor conhecido como o Deus crocodilo Sobek a quem é atribuído a graça da fertilidade, a vegetação e a vida humana.
No Oriente Médio, existem alguns seres reptéis que vão desde alguns djinn ou “demônios” a dragões, passando por homens répteis. Esta tradição data de imemoráveis anos. Num dos livros apócrifos supostamente o elo perdido de Jasher ou yashar é descrito como uma raça humana da serpente.
Homens répteis na cultura popular Zulu
Na atualidade, existe na África a crença popular de que há milhares de anos atrás, desceu do céu uma raça de gente cuja fisionomia era similar à dos homens lagarto. A população Zulu, da África do Sul, transmitiu esta cultura através de suas gerações e ainda na atualidade podemos escutar a história de como estes reptilóides, que podiam mudar sua forma a vontade, tomavam em ocasiões a forma humana. E em alguns casos, os chefes das tribos casavam suas filhas com extraterrestres, com o objetivo de tentar uma raça com poder de reis e chefes de tribo.
Outras culturas
Europa: Cécrope I, o mítico primeiro rei de Atenas era meio homem, meio serpente. Ele está ilustrado, por exemplo, num friso do Altar de Zeus, em Pérgamo (atual Bergama, na Turquia). Nestas imagens, algumas ilustram uma gigantomaquia, numa se vê o gigante Klyteros com serpentes enormes entre seus pés. Aquilão era o deus greco-romano do frio vento do Norte, descrito por Pausânias como um homem alado com cauda de serpente. O antigo culto grego a Glícon idolatrava um deus-serpente que possuía cabeça de homem.
Índia: Nas escrituras e lendas indianas, os Naga são seres reptilianos que viviam no subterrâneo e interagiam com seres humanos na superfície. Em algumas versões, estas criaturas teriam vivido num continente no Oceano Índico que afundou sob as ondas. Textos indianos também se referem a uma raça de reptilianos chamada “Sarpa”. Os Syrictæ da Índia foram uma tribo legendária de homens com narinas de serpente no lugar do nariz e pernas serpentinas arqueadas.
Ásia Oriental: Os chineses, vietnamitas, coreanos e japoneses falam durante toda a sua história de Lóng (Yong em coreano, Ryu em japonês) ou dragões, concebidos em ambas as formas física e extrafísica, mas raramente ilustrados na forma humanóide, embora possam assumir uma forma humana não-reptiliana.
Na China, Coréia e Japão, reinos subaquáticos são citados como sendo onde os reis dragões e seus descendentes viveram, assim como uma linhagem de humanos descendentes de uma raça de dragões. Esta linhagem era frequentemente reivindicada pelos imperadores asiáticos que acreditavam ser capazes de mudar da forma humana para a forma de dragão conforme desejassem.
No Japão há mitos sobre os Kappa, ou homens-lagartos que vivem próximos aos rios e atacam as pessoas.
Oriente Médio: No Oriente Médio, seres reptilianos que se transformam de gênios para dragões e homens-serpente são citados desde os tempos antigos. Num dos livros apócrifos supostamente atribuído como o livro perdido de Jasher, uma raça de serpentes é descrita.
Depoimentos sobre aparecimentos de Seres Répteis
Existem na rede milhares de matérias sobre o legendário homem rã de Loveland na localidade de Ohio, Estados Unidos no ano 1955. Numerosos casos aconteceram desde aquele avistamento, no entanto, o mais célebre sucessor em anos recentes foi a loucura do homem lagarto que dizem ter aparecido em Bishopville na Carolina do Sul em 1988.
Um homem disse que uma besta réptil de sete palmos de altura, de olhos roliços e apêndices de três dedos perseguiu seu carro através de uma estrada rural a 40 milhas por hora. Um grande número de outros avistamentos seguiram-lhe, e os oficiais de policia descobriram várias impressões estranhas na região. Mas como todo grande enigma, ainda não foi dada a resposta fática ao acontecido.
Pássaros do Trovão 
thunderbirds thumb Thunderbird, o pássaro trovão
Nos últimos anos têm surgido alguns novos testemunhos de pessoas que viram o mítico “Pássaro Trovão”, nos EUA, mais especificamente no Alaska . Na verdade este “mito” é dos mais fascinantes da atualidade, ainda mais do que o Bigfoot ou do Yéti. Embora o primeiro relato, de 1890, descreva uma espécie de pterodáctilo, com asas sem penas e uma cabeça semelhante à de um crocodilo, fazendo acreditar numa sobrevivência deste dinossauro do Jurássico até pelo menos os finais do século XIX, a maioria dos testemunhos mais recentes descrevem uma criatura substancialmente diferente. Com efeito, os avistamentos realizados a partir de meados da década de sessenta apontam mais para um pássaro de grande envergadura de asas, quase do tamanho de um pequeno avião.
Os nativos americanos tinham na sua mitologia uma criatura a que chamavam “Pássaro-Trovão” (Thunderbird), uma designação que continou até aos dias de hoje e que serve agora para denominar estes estranhos avistamentos. No passado, houve pássaros com dimensões semelhantes às descritas nestes relatos, como Argentavis magnificens com sete metros de envergadura de asas, que podia chegar aos 20 metros de envergadura. Portanto é teoricamente possível haver tais criaturas nos ares. Alguns criptologistas como John Keel, associaram os avistamentos a tempestades. Parece claro, que aqui, como quanto aos relatos de avistamentos de criaturas humanoides estamos perante precisamente o mesmo dilema: existem testemunhos bastantes e suficientemente credíveis para se saber que estes relatos correspondem a algo, a algum tipo de criatura real e concreta. Serão avistamentos de pássaros de grandes dimensões como águias, condores ou abutres, que sob certas ilusões de óptica parecem muito maiores do que efetivamente são? Parece certo que não existem comunidades suficientemente extensas destas criaturas, já que os seus avistamentos são tão raros e nunca foi encontrado um ninho, ovo ou carcaça… (e eles morrem, certo?). Mas sendo assim… Será que a associação com as tempestades – que aliás é consentânea com o mito indígena está na raíz desta explicação? O que aconteceria que associaria esses pássaros as tempestades? Por que seu surgimento está sempre ligado a grandes tempestades?
Orang-Minyak
Junto com Monthman, o Oily Man são provavelmente as criaturas mais bizarras dessa lista. Conhecido na Malásia como Orang-Minyak, o apelidado de “Homem Oléo” atacou mais de 300 famílias. Orang-Minyak ficou conhecido por esses nomes porque aparece sempre com o corpo untado com um tipo de óleo ou graxa negra.
As vítimas relatam os ataques, como Nurshahirah, 17 anos, que em 14 de setembro (2009, uma segunda-feira) despertou às 5:40 h da manhã depois de sentir um bafo quente na orelha esquerda. Ao abrir os olhos, deparou-se com a figura estendida em sua cama. Em seguida, a criatura passou a apalpar a moça que não conseguia reagir, paralisada como se um “encantamento” tivesse sido lançado sobre ela.
Em outro incidente, a dona de casa Fatimah, 42 anos, contou que ouviu suas duas filhas chorando. O horário: 5 da manhã. A criatura molestou as duas garotas e uma delas, de 15 anos, disse que foi violada pelo Orang-Minyak. A outra, 14 anos, nota que elas gritavam mas ninguém parecia ouvir e também atribui a situação a algum tipo de “encantamento”.
E foi por culpa desse “encantamento” e pelo fato de poder atravessar paredes que o povo começou a atribuir o título de “Fantasma” a Orang-Minyak.
Criptozoologistas, ufologos e curiosos discutem o caso. Os criptozoologistas dizem que a origem da criatura é animal “perdido” anterior a existência humana e que começou a aparecer depois que as florestas da região começaram a ser derrubadas. Ufologos dizem que é uma espécie de alienígena (um tanto degenerado). Porém, há quem diga que se o Oily Man existe, ele pode ser um simples humano usando uma tecnologia avançadíssima. Pense: ele está sempre com o corpo coberto pelo Oléo e pode atravessar paredes e paralisar pessoas. O oléo poderia servir para atravessar os sólidos e ele poderia levar consigo alguma substância paralisante.  Vualá, temos uma criatura sinistra!
  Mothman
“Mothman” é o nome dado a uma estranha criatura relatada nas áreas de Charleston e Point Pleasant, West Virginia, entre Novembro de 1966 e Dezembro de 1967. Antes e depois destas datas há relatos apenas esporádicos de avistamento, com alguns tendo sido recentemente, em 2007.
A maior parte das testemunhas oculares descrevem o Mothman como uma criatura com asas, do tamanho de um homem, com grandes e brilhantes olhos vermelhos. Freqüentemente aparece como não tendo cabeça, com seus olhos situados no peito. Um número de hipóteses já foram apresentadas para explicar os relatos das testemunhas oculares, indo desde o erro na identificação e coincidência ao fenômeno paranormal e teorias de conspirações.
O Mothman foi identificado pela primeira vez em 1926, por um menino. No mesmo período, três homens que estavam cavando uma cova, em um cemitério ali perto, viram uma figura humana marrom com asas, levantando vôo detrás das árvores. Ambos os incidentes foram reportados separadamente um do outro. Já ocorreram um grande número de avistamentos do Mothman apesar de que não existe nenhuma fotografia da criatura.
De 1926 a 1960 foram registradas mais de mil aparições do Mothman nos boletins policiais, muitas delas provavelmente falsas devido a histeria da população toda vez que os jornais abordavam o assunto. O interessante é que, com o passar do tempo, um segundo personagem começou a aparecer nos relatos. Apelidado de Ingrid Cold, essa entidade acompanhava as aparições de Mothman, sempre observando, com uma aparência um tanto peculiar: tinha mais de 1,80m e estava vestido com um macacão verde brilhante que cintilava e parecia refletir as luzes da rua. Havia um largo cinto preto ao redor da sua cintura. Sua feição era sombria de pequenos olhos arredondados, bem pequenos e brilhantes, bem separados.
 Vampiros 
Vampiros seriam, do ponto de vista da criptozoologia, uma espécie semelhante a nossa, talvez, derivada da nossa, devido alguma alteração genética brusca ou a contração de um vírus capaz de modificar a cadeia do DNA do portador. Essa mudança deixaria essa espécie muito mais forte que a nossa, tanto fisicamente quanto intelectualmente, todavia atribuiria um aspecto pálido e extrema sensibilidade a luz. Também eliminaria a oxidação celular e queda da regeneração celular que ocorre com os anos nos seres humanos. Seriam identicos aos seres humanos, excetuando por um canal de sucção, encontradas nas presas camufladas, que só apareceriam quando o vampiro decidi se alimentar. O alimento, obviamente, é o sangue humano. Alguns criptozoologista discutem que a ingestão de sangue não seja alimentação. Segundo eles, os vampiros não precisariam se alimentar, entretanto, seu organismo entraria em declínio na ausência de ingestão dos componentes presentes no sangue, assim como nós homens adquirimos doenças se não ingerimos alimentos com determinadas vitaminas que o nosso organismo não consegue produzir.
Os vampiros estão presentes na história de inúmeras civilizações. Porém, em cada uma, eles teriam aspectos diferentes. Na Chinesa, por exemplo, eles sugariam a energia vital do ser humano, o Chi, ao invés de sangue. Na mitologia, os vampiros tem diversas origens. A  mais conhecida é que a origem do vampirismo é atribuida ao Conde Drakul, um nobre sádico que empalava suas vítimas e bebida o sua sangue. Todavia, há outras vertentes para a origem: uma diz que o primeiro vampiro seria Caim e que o vampirismo foi um castigo divino, outra diz que o primeiro vampiro foi o soldado que perfurou o Cristo com a lança e por aí vai…
Licantropos 
Também conhecidos como Lobisomens, os licantropos do ponto de vista da criptozoologia são vistos como uma espécie de animais com incríveis capacidades de metamorfoses. Assim como os vampiros, acredita-se que seja uma espécie semelhante a nossa, talvez, derivada da nossa, devido alguma alteração genética brusca ou a contração de um vírus capaz de modificar a cadeia do DNA do portador. Entretanto, os Licantropos, ao contrário dos vampiros, evoluiriam apenas fisicamente. Essa alteração no organismo possibilitaria aos “Homens Lobos” a capacidade da metamorfose compulsória perante os dias de maior intervenção gravitacional da Lua na Terra. De alguma forma, as células reagiriam a essa interação mais forte que ocorre no ponto máximo do ciclo lunar, entre o planeta e o seu satélite, alterando a forma humana para algo parecido com um Lobo com corpo humano. Crescimento acelerado dos pêlos e da estrutura muscular, alongamento da região nasal, deformação craniana, aparecimento de garras e dentes extras,  seriam alguma das características. Os criptozoologistas, ao contrário do que é dito na lenda, não acreditam no retorno do Lobisomen a sua forma original. A metamorfose seria unica e irreversível, tal como uma lagarta que vira borboleta, o Homem viraria “Homem Lobo” permanecendo nesse estado até o seu óbito. A imposição desse estado traria consigo a irracionalidade. Haveria a perda da consciência e do “eu” , deixaria de ser um ser pensante para ser uma criatura movida por instintos. O indício de que seria um vírus o responsável pela mudança é por causa de como os contos populares falam do nascimento do Lobisomen: um homem se transformar em “homem lobo” quando é mordido por um Lobisomem. Desse modo, é presumido que, na existência dessas feras, a transmissão ocorra através de fluidos corporais, como a saliva e o sangue. Algumas pessoas poderiam ser portadoras do vírus, que foi transmitido de pai para filho por exemplo e nunca manifestarão a metamorfose. Os caçadores de Lobisomens dizem que isso é porque ninguém sabe qual é o gatilho principal: a interação lunar seria um fator secundário. Uma teoria sobre esse ponto é que as mesmas seriam desencadeadas por uma substancia em excesso no organismo, que fortaleceria o vírus, levando a mudança quando houvesse  a interação lunar.
Doppelgänger
Doppelgänger seriam, do ponto de vista da criptozoologia, o mais avançada das raças derivadas dos seres humanos. Talvez a evolução do vírus ou da alteração genética que causaria a metamorfose do Lobisomen. Talvez uma evolução única. Sabe-se apenas que, se um Doppelganger existir, ele teria o total controle da metamorfose. Ele poderia se transformar em qualquer animal a partir do momento que assimilasse uma amostra do seu material genético.  Claro que, como os licantropos, não poderia retornar a forma original, porém, poderia continuar sua transformações continuamente, sem limites. O que deixa o ponto de interrogação na cabeça dos criptozoologistas que acreditam na existência dos Doppelgangers , é como ele seria capaz de resistir a tantas metamorfoses.
Além da visão da criptozoologia, existe outras duas linhas de pensamento sobre os Doppelganger.
O primeiro diz que Doppelgänger é uma criatura lendária, que tem a origem dos seus relatos na Alemanha, que tem o dom de representar uma cópia idêntica de uma pessoa que ele escolhe ou que passa a acompanhar (como dando uma ideia de que cada pessoa tem o seu próprio). Ele imita em tudo a pessoa copiada, até mesmo as suas características internas mais profundas. O nome Doppelgänger se originou da fusão das palavras alemãs doppel (significa duploréplica ou duplicata) e gänger(andanteambulante ou aquele que vaga).
O segunda linha de raciocínio sobre o que poderia ser o Doppelgänger é ainda mais terrível que a primeira. A teoria do Doppelganger diz que, em algum lugar no mundo, existe alguém igual a você para manter o equilíbrio e que essa pessoa vai ter características completamente contrárias a sua. Não que essa pessoa sejam totalmente ao contrário em suas atitudes mas sua carga molecular seria. Em que isso resulta, a teoria não sabe explicar. Porém, um item bastante claro é que, encontrar pessoalmente o seu Doppelganger significaria a morte de ambos.
Um caso bastante curioso de Doppelganger  com a professora Emilie Sagée, de 32 anos. Ela alega ter visto seu Doppelgänger do outro lado da janela da sala de aula onde lecionava.
Os seus alunos também viram o Doppelgänger da professora e ficaram chocados. O Doppelgänger da professora apareceu quando ela escrevia no quadro-negro. Seu Doppelgänger já aparecia regularmente no refeitório e nos corredores da escola. Esse acontecimento resultou na demissão da professora. O caso foi contado pelo escritor americano Robert Dale Owen.
Os casos de Doppelganger aumentam a cada ano. Tanto que a Psicologia resolveu criar um estudo específico para isso e classificou como uma doença mental chamada “Delírio de Fregoli”. A síndrome foi caracterizada como uma condição na qual a pessoa acredita que um ou mais pessoas que lhe são familiares (conhecidas), usualmente perseguidores, repetidamente modificam sua aparência e passam a ocupar outros postos, por exemplo: de médico, carteiro, vendedor, etc. Portanto, para o portador da síndrome justificando como é possível ao seu perseguidor estar nos diversos ambientes dele, disfarçado.
Os ufologos alegam que isso é, na verdade, indicio de uma invasão alienígena.
Sereias 
Sereia (do grego antigo: Σειρῆνας) é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe (ou pássaro, segundo vários escritores e poetas antigos). É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirénios.
As sereias despertam a curiosidade humana desde tempos remotos. Os criptozoologistas acreditam que seja uma espécie de descendente comum com os humanos, porém, que optou pelo mar no processo evolutivo. Viveriam nas profundezas do oceano e apresentariam inteligência igual ou superior a humana. Seriam androginas e possuíram traços femininos na  sua metade humana. Também teriam um grito atormentado, dezenas de vezes mais forte que o Bugio, que o grito pode ser ouvido por mais de 16 km.
Tigre da Tasmânia
O Tilacino ou “tigre da Tasmânia”, marsupial carnívoro, nasceu no continente  Australiano na Era dos Mamíferos (cenozóico) . O macho, que media mais de  1.80 m da cabeça à cauda, era do tamanho de um cachorro grande. A cabeça  era muito parecida com a da raposa , mas, a partir do meio do dorso até a cauda,  o animal apresentava listras iguais às do tigre. O traseiro alongado e protuberante,  que lembra o da hiena, culmina com uma cauda dura que não abana. A pelagem era áspera e marrom-arruivada. As fêmeas eram um pouco menores, mas tinham  o dobro de listras. Como os demais marsupiais possuíam uma bolsa, voltada para o traseiro, supostamente para proteger os filhotes contra a vegetação rasteira dos caminhos. Convencidas de serem eles os responsáveis pela mortandade de ovelhas, em 1805, as autoridades lançaram uma campanha para exterminar os “tigres”. Considerado oficialmente extinto, o último espécime vivo morreu em 7 de setembro de 1936, no zoológico de Hobart, Tasmânia. Desde então, como uma espécie de arrependimento pelo que fizeram, investigações do Conselho de Proteção aos Animais e Aves ( Austrália ), procuram comprovar as centenas de relatos sobre a sua aparição, o que também movimentou as leis locais a instituírem uma multa de $ 5.000 à todo aquele que abater um Tilacino. Para o escritor australiano Tony Healy, “há algo de muito paranormal” com os Tilacinos pois, antes de vê-los, as testemunhas dizem sentir coisas estranhas como “formigamento na nuca”, covardia em cães antes valentes… uma espécie de aviso invariável da presença do animal.
 Mamute
O mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus, à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pêlo. Estes animais extinguiram-se há apenas 12000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.
Os mamutes viviam na Europa, norte da Ásia, América do Norte em climas temperados a frios e já foram encontrados vestigios destes animais na América do Sul. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano matou Mamutes para comida, vestimentos, ossos e couro para fabricação de casas, etc.
Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este gênero é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Actualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie.
Já ocorreram diversos avistamentos de mamutes, principalmente entre a década de 70 e 80, todos na Sibéria. Os criptozoologistas acreditam que existam sobreviventes da extinção dessa especie naquela região. Recentemente o governo russo assinou um contrato que visa uma pesquisa revolucionária para recriar o Mamute em laboratório.
Ya-Te-Veo
A descoberta da Ya-Te-Veo faria com que os Biologos ficassem carecas instanteneamente. Eles arrancariam os cabelos e correriam de um lado para o outro, dando cambalhotas. Isso tudo porque a Ya-Te-Veo seria mais outra exceção na natureza: a fusão da fauna com a flora, ou seja, uma planta animal. Ya-Te-Veo segundo os contos africanos, é uma planta que anda – porque não dizer corre – com galhos que são parecidos com tentáculos que capturam animais, inclusive homens, que servem de alimento para a criatura.
Animais-Vegetais eram inconcebíveis para a Ciência até o aparecimento do Elysia chlorotica, um híbrido de bicho com planta. Cientistas de 3 universidades americanas descobriram que o Elysia conseguiu incorporar um gene das algas, o psbO, e por isso desenvolveu a capacidade de fazer fotossíntese. É o primeiro animal a se alimentar apenas de luz e CO2, como as plantas. “Ele consegue produzir sua própria energia, sem comer nada”, conta o biólogo Sidney Pierce, da Universidade da Flórida. Essa estranha capacidade é a mais nova proeza do Elysia, cujas habilidades evolutivas têm chamado a atenção da comunidade científica. Antes de se transformarem em híbridos de animal com vegetal, os moluscos dessa espécie costumavam engolir algas e usar os cloroplastos (pedaços de célula que contêm clorofila) delas para fazer fotossíntese. Os pesquisadores ainda não sabem como o molusco conseguiu se transformar em planta, mas tudo indica se tratar de um caso clássico de seleção natural.
O encontro de outra espécie hibrída entre o vegetal e o animal teria faria a Ciência rever suas classificações. Em especial, a Ya-Te-Veo, que claramente apresenta características de um animal carnívoro, todavia, é visualmente uma planta.
 Chan
Há uma lenda no México, que remonta a época dos maias muito antes mesmo da colonização espanhola, que fala sobre uma gigantesca “serpente” existente na cratera do vulcão Tallacera, batizada com o nome de “Chan”. “Chan”, está presente também nos profundos e redondos lagos do Yucatán, venerada como um deus.
Esta “lenda”, presente até os dias de hoje, vem sendo corroborada por diversas testemunhas que afirmam ter visto a “serpente” na cratera do extinto Tallacera. As testemunhas variam de pescadores e camponeses até policiais e sacerdotes que descrevem a enorme criatura como uma baleia.
Os nativos do Vale do Santiago, todo mês de setembro, há séculos ou milênios, sobem em peregrinação até o alto da cratera – a qual abriga um lago de cor turquesa – para oferecer à serpente os primeiros frutos e para suplicar proteção.
Dos diversos testemunhos registrados, há um em especial que merece atenção. É o caso do policial local Refúgio Silva, que em companhia de vários agentes, avistou o monstro enquanto patrulhava pelas margens do Tallera. Segundo o inspetor e seus agentes, ele abriu fogo contra a criatura sem vacilar. No entanto, a criatura desapareceu em meio às águas do lago.
Como de costume, alguns estudiosos não admitem a presença de tal criatura no lago da cratera de um vulcão. Entretanto, segundo estudos realizados pelo Esquadrão de Resgate Aquático do Corpo de Bombeiros de Salamanca, próxima de Santiago, a 15 e 20 metros de profundidade, percebem-se fortes correntes – de oeste para leste – que denunciam a existência de um ou mais canais subterrâneos. Estes canais seriam capazes de interligar a laguna de Tallacera com um ou mais dos outros sete vulcões do local.
Segundo J.J.Benítez, em seu livro entitulado “Meus enigmas favoritos”, esta hipótese foi confirmada pelo comandante Juan Quiroga e por outros nativos da região que, em diferentes ocasiões, ao atirarem troncos e madeiras ao lago do Rincón de Parangueo (um dos vulcões próximos), pouco mais tarde, viram-os emergir à superfície do Tallacera.
Se Chan realmente existe, seu habitat não se limita tão somente ao Tallacera, mas talvez a todo o complexo subterrâneo de canais que deve existir na região. Não só isso, provavelmente existe, assim como em Ness na Escócia, toda uma família de “Chans” presa no local.
 Leviatã 
Leviatã, se existir, deve ser uma das mais poderosa criaturas dos mares. A criatura mitológica, geralmente relatada possuindo  grandes proporções, era bastante comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade Moderna. Existem uma infinidade de relatos de encontros assombrosos com Leviatã durante as explorações dos antigos navegadores. A descrição que prevalece entre tantas é que Leviatã é uma mistura de Serpente do Mar gigantesca com dragão, com quase 50 metros de comprimento, capaz de destruir navios sem o mínimo esforço.
No Antigo Testamento, a imagem do ‘Leviatã é retratada pela primeira vez no Livro de Jó, capítulo 41. Sua descrição na referida passagem é breve. Foi considerado pela Igreja Católica durante a Idade Média, como o demônio representante do quinto pecado, a Inveja, também sendo tratado com um dos sete príncipes infernais.
Bispo do Mar
Bispo do Mar (ou Peixe-bispo) é uma espécie de monstro marinho cujos relatos datam do século XVI. De acordo com a lenda foi capturado em 1433 no Mar Báltico, e foi oferecido ao rei da Polónia que desejou mantê-lo consigo. Ao ser apresentado a um grupo de bispos católicos gesticulou como se solicitasse sua libertação, súplica essa atendida pelo rei, assim sendo fez o Sinal da Cruz,em gratidão e desapareceu no mar em seguida. Supostamente um exemplar da espécie foi capturado próximo a Alemanha em 1531, porém, recusando-se a alimentar-se morreu em três dias. Foi descrito no quarto volume da obra de Conrad Gesner, HISTORIA ANIMALIUM.
Os criptozoologistas acreditam que o “Peixe Bispo” não seja único e sim, uma espécie que vive nas profundezas do Oceano.
 Megalodon
 Megalodon (também denominado megalodonte ou tubarão-branco-gigante) foi uma espécie de tubarão gigante que provavelmente viveu entre 20 e 1,6 milhões de anos atrás no período Mioceno no Oceano Pacífico.
Os dentes são em muitos aspectos similares aos do tubarão-branco atual (Carcharodon carcharias), mas com um tamanho que pode superar os 17,5 centímetros de comprimento, pelo que se pode considerar a existência de um estreito parentesco entre as espécies. No entanto, alguns investigadores opinam que as similitudes entre os dentes de ambos os animais são producto de um processo de evolução convergente. Por causa de seus grandes dentes que o nomearam Megalodonte que significa “dente enorme”.
O tamanho desta criatura era entre 20 e 35 metros, com um peso que podia chegar as 50 toneladas.
Em 1995, foi feita proposta para mover a espécie para um novo género, Carcharocles. Esta questão ainda não está de todo resolvida. Muitos paleontólogos inclina-se para o nome de Carcharocles, enquanto que outros (sobretudo especialistas em biologia marinha) mantêm a conexão com o tubarão-branco e incluem ambos os animais no género Carcharodon. Os defensores de Carcharocles opinam que o ancestral mais provável do megalodonte foi a espécie Otodus obliquus, do Eoceno, enquanto o tubarão-branco descenderia da espécie Isurus hastalis.
Existe a teoria de que os megalodontes adultos se alimentavam de baleias e que se extinguiram quando os mares polares se tornaram demasiado frios para a sobrevivência dos tubarões, permitindo que as baleias pudessem estar a salvo deles durante o verão.
Os avistamentos do Megalodon se deram por volta dos anos 1970, no Havaí. O receio foi tanto que as autoridades locais montaram forças tarefas para caçar o animal. Não descobriram nada de anormal. Entretanto, surfista continuaram a sumir e os únicas pistas que deixavam para trás eram pedaços das pranchas.
O pesquisador Marcelo Rodrigues de Carvalho, da Universidade de São Paulo, fala que a existência do bichano é improvavel:
“Um tubarão daquele tamanho realmente precisaria comer bastante para sobreviver. Um tubarão-branco (espécie bem parecida com o megalodon, embora muito menor) pode comer uma vez por semana, uma vez até cada 10 dias, mas quando come, come bastante”, diz o pesquisador
Tatzelwurm
Tatzelwurm é também chamado de stollenwurmspringwurm, ou jumping worm, é um animal que possui cinco ou sete de comprimento, com forma de cobra, com aparência de felino na região da cabeça. Semelhante criatura faz parte do folclore escandinavo há séculos.
A primeira aparição do Tatzelwurm foi há 1700 anos atrás, para um fazendeiro, o qual atacou seus animais, particularmente porcos. O fazendeiro ficou tão aterrorizado que sofreu um ataque cardíaco e morreu algum tempo depois.
Em 1930, o engenheiro Hans Flucher, começou a investigar a existência de Tatzelwurm para a revista científica Kosmos e obteve algumas narrativas: Kaspar Arnold, funcionário da estrada de ferro, viu em julho de 1883 ou 1884, em Spielberg, Hochfilzen, Tyrol; e o funcionário de um hotel, Johann Biechl, em Hochfilzen, Rauris, no verão de 1921.
Até hoje notícias do Tatzelwurm tem se espalhado pela Suiça. Ou nas proximidades dos Alpes.
A primeira vez Tatzelwurm foi citado cientificamente por Conrad Gessner no Historica animalium. Depois as aparições foram analizadas por Bernhard Heuvelmans e pelo Dr. A. von Drasenovitch, que faz um relato de um ocorrido em 1.908; Outro estudioso do assunto foi Jacobs Nicolussi  que analisou os 65 relatos da aparição do Tatzelwurm. Até hoje não se tem nada de concreto, apenas relatos macabros, a maioria de fazendeiros.
Dragões 
Dragões são, sem dúvida, uma das figuras mais enigmáticas que supostamente pisaram nesse planeta. Eles estão presentes em praticamente todas as histórias das civilizações. Existem manuscritos narrando confronto de cidades e seus exércitos nos primeiros séculos contra ataques de dragões. Tanto na Europa, quanto na Asia e nas Americas, existe lenda de dragões. Mitos que provém de épocas em que essas culturas não tinham entrado em contato. Como pode uma criatura que nunca existiu estar presente em todas as culturas sem ao menos haver a disseminação de uma cultura para outra?
Dragões ou dragos (do grego drákonδράκων) são representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano(semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.
Nunca encontrou-se nada além de relatos, tão pouco houve avistamentos de dragões. Sabe-se porém que os dragões eram odiados pelos humanos e que eram considerados inimigos dos homens. Alguns Criptozoologistas sugerem que eles tenham sido extintos na Idade Média. Entretanto, não há como explicar a ausência completa de evidencias. Nenhum fossil, ossada, carcaça até hoje foi encontrada. Tudo que se sabe sobre dragões vem de livros, textos, pinturas, desenhos e manuscritos da Antiguidade.