Pipoqueiro Cheirado
Não sei quem inventou essa lenda mas uma coisa é certa: fez por maldade. Pobre dos pipoqueiros que sofreram por causa dessa história mal contada. No final da década de 80, boatos começaram a rodar pelo Brasil, dizendo que os pipoqueiros estariam usando cocaína nas pipocas. Artimanha de traficantes ávidos por nova clientela, eles salpicavam a pipoca vendida nas portas das escolas com cocaína, em vez do tradicional sal. A ingestão da substância ilegal faria com que o petiz, enroscado na armadilha do vício, voltasse a comprar pipoca sempre do mesmo vendedor. E cada vez mais! A dúvida é: qual o lucro do pipoqueiro nessa história toda? Vendia a pipoca barato e comprava a cocaína custando os olhos da cara?
Olha o Elvis Presley aí gente!
A frase que reza esta lenda é mundialmente conhecida: “Elvis não morreu!” Alguns chegam até a dizer que o viram em uma ilha. Outros comentam que ele foi abduzido e ganhou imortalidade, vivendo no mundo oculto. São tantos mitos em torno de sua morte que dariam um livro só de possibilidades de ele estar vivo. A mais legal dela e a mais aceita é que Elvis Presley por não aguentar mais a perseguição dos fãs e com sua carreira em declínio, decidiu arquitetar um plano para forjar sua morte. Achou um sósia o qual fez um acordo e comprou uma ilha paradisíaca na costa americana que foi fechada pelo governo desde sua ida para lá. E está lá até hoje mas como ninguém tem acesso a ilha exceto o próprio governo, ninguém consegue provar nada. Elvis é visto até hoje, de vez em quando aparece alguém dizendo que o viu por aí!
Lenda de Guedes
Uma curiosa lenda que envolve a cidade de Cariré – CE, a 265 km de Fortaleza, fala de uma mulher que havia se perdido na mata durante dias, sem conseguir encontrar o caminho de volta acabou por falecer de fome e sede e ironicamente a apenas 200 metros de um açude.
Pescadores relatam que quando vão pescar no açude, pode-se ouvir os gritos de socorro de uma mulher em meio a mata, outras pessoas em respeito a finada Guedes, construiram uma cruz no local onde ela foi encontrada morta. Algumas pessoas deixam lá pratos de comida ou garrafas com água e pedem pequenos milagres em troca, já levam velas e oram para que Guedes encontre a paz eterna.
Pessoal da cidade costuma visitar o local com bastante freqüência de dia, já a noite…tipo montar um acampamento próximo a cruz, isso ninguém faz.
Pescadores relatam que quando vão pescar no açude, pode-se ouvir os gritos de socorro de uma mulher em meio a mata, outras pessoas em respeito a finada Guedes, construiram uma cruz no local onde ela foi encontrada morta. Algumas pessoas deixam lá pratos de comida ou garrafas com água e pedem pequenos milagres em troca, já levam velas e oram para que Guedes encontre a paz eterna.
Pessoal da cidade costuma visitar o local com bastante freqüência de dia, já a noite…tipo montar um acampamento próximo a cruz, isso ninguém faz.
Pocong – Indonésia
Pocong é um fantasma da Indonésia que dizem ser a alma de uma pessoa morta presa em suas roupas. A mortalha do pocong é usada pelos muçulmanos para cobrir o corpo do morto. Eles cobrem o corpo com um tecido branco e laçam a roupa sobre a cabeça, nos pés e no pescoço.
De acordo com as crenças nativas, a alma de uma pessoa morta vai ficar na Terra por 40 dias após a morte. Quando os laços não são desamarrados após 40 dias, dizem que o corpo salta para fora da sepultura para avisar as pessoas que a alma precisa que as amarras sejam desfeitas. Após os laços serem liberados, a alma vai deixar a Terra e nunca mais aparecer. Por causa da amarra nos pés, o fantasma não pode andar. Isso faz com que a Pocong pule. Aparições e contos de Pocong são comuns no país.
De acordo com as crenças nativas, a alma de uma pessoa morta vai ficar na Terra por 40 dias após a morte. Quando os laços não são desamarrados após 40 dias, dizem que o corpo salta para fora da sepultura para avisar as pessoas que a alma precisa que as amarras sejam desfeitas. Após os laços serem liberados, a alma vai deixar a Terra e nunca mais aparecer. Por causa da amarra nos pés, o fantasma não pode andar. Isso faz com que a Pocong pule. Aparições e contos de Pocong são comuns no país.
A Noiva Cadáver – Brasil
Conta a lenda, que uma bela moça, que tinha como sonho da sua vida casar, morreu no baile do seu casamento. O noivo, desesperado, implorou que ela retornasse…mas ela não o fez. Não de imediato pelo menos. Dois meses depois da sua morte, no mesmo salão aonde foi realizado o baile, ela foi vista dançando. E depois em uma casa noturna na cidade. Em seguida em outra e depois em outra, até que enfim, ela virou uma lenda. Dizem que ela convida para dançar e depois pede para levar a sua casa. E aí a história diverge. Umas dizem que ela leva a sua vítima para o cemitério, já em outras para a igreja e se o “pegador” não correr muito, vai para o mundo dos mortos junto com a Noiva Cadáver.
A lenda de Croatoan
Os ingleses, para demarcar território, mandaram colonos para o Novo Mundo. Esse primeiro assentamento inglês era composto apenas por homens. Nada de mulheres ou crianças. Eles ficaram lá por algum tempo, mas devido à falta de condições e depois de enfrentar vários invernos rigorosos, eles resolveram voltar para a Inglaterra, abandonando o local. O capitão Francis Drake , que estava passando pelo Novo Mundo, deu uma carona para eles em seu navio.
Mas os ingleses não desistiram. Em 26 de abril de 1587 dois barcos partiram, um com colonos e outro com suprimentos. Dessa vez, eles levaram mulheres e crianças porque eles realmente queriam estabelecer uma colônia permanente. Eles chegaram lá e reconstruíram as casas que foram deixadas pelos antigos colonos e que já estavam tomadas pelo mato.
Nesse meio tempo, no dia 18 de agosto 1588, nasce a neta do governador, Virginia Dare , a primeira criança filha de colonizadores a nascer em solo americano.
Após alguns dias, mais precisamente no dia 27 de agosto 1588, o governador John White voltou à Inglaterra a pedido dos colonos, pois eles queriam que ele intercedesse pela colônia, buscando ajuda e suprimentos. Mesmo relutante, talvez em abandonar a filha e neta, ele partiu.
Mas quando chegou na Grã Bretanha eles não pode mais voltar, os ingleses tinham sido atacados pela “Armada Invencível” do rei Felipe II da Espanha e a guerra impediu qualquer tentativa de voltar ao Novo Mundo.
Muitos anos depois, ele retornou em 1.590, a única coisa que ele encontrou foi a cidade vazia, totalmente tomada pelo mato, coisas espalhadas pelo chão. Roupas, objetos, até mesmo suprimentos largados por todos os cantos. Apenas objetos, nenhuma pessoa. Nem corpos, nem sangue. Nada. Somente uma palavra escrita em um tronco de árvore, “Croatoan”.
O estranho desaparecimento e a palavra Croatoan deram origem à muitas e muitas lendas. No imaginário norte-americano eles foram todos abduzidos ou levados por alguma coisa e com certeza seria uma coisa maligna. Durante o tempo em que eles permaneceram no lugar (antes de John White partir), diz no livro que é constituído por parte da transcrição de White escrito por Richard Hakluyt, que eles ouviram muitas coisas estranha. Durante a noite, vozes, gritos, seres pareciam circular a colônia no meio da escuridão. Alguns trechos conta história, no mínimo, fantásticas sobre alguns períodos em que eles tinham que ficar recolhidos em um aposento das suas residências rezando para que “aquilo” fossem embora e os deixassem em paz. Provavelmete nisso que foi baseado o filme do “Mistério da Rua 7″. Na Carolina do Norte essa lenda dura até hoje.
Sobre a palavra CROATOAN, a principio foi levantado a hipótese de ser um sistema de coordenadas usadas pelos Colonos da epoca. CRO significaria que eles teriam mudado para 50 milhas dali. Mas o que significaria o resto da palavra? Então surgiu outra hipótese, uma mais sombria. CROATOAN era o nome dado a um dos Demônios Indígenas mais temidos. Falam que o nativos sequer se aproximavam do lugar da construção da colônia por medo da entidade. O nono da segunda temporada de Supernatural retrata a lenda, de forma adaptada. Ainda, CROATOAN era o nome dado pelos colonizadores a uma ilha habitada por índios amigos, próxima do local aonde se encontravam, embora nenhum deles parece que foi para lá. Por falta de explicações, o mistério perpetuou e virou lenda de maldição, que persiste até hoje.
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