domingo, 21 de julho de 2013

Especial : Mitos e Verdades de Nova York

Cidade de Nova Iorque

- Não importa onde você esteja em Manhattan, você consegue ver a Estátua da Liberdade.

MENTIRA! Acho que até por conta do nosso monumento mais famoso, o Cristo Redentor, muitos brasileiros (eu inclusa) achavam que a Estátua da Liberdade era facilmente encontrada e avistada por toda Nova York. Infelizmente, essa afirmação é totalmente falsa! Chega a ser até mesmo decepcionante não ter aquela visão majestosa dos filmes da Estátua da Liberdade, podendo vê-la apenas ao estar muito perto da borda de baixo da ilha de Manhattan, Oeste do Brooklyn e Leste de New Jersey. E ainda assim, a estátua aparece aos nossos olhos bem pequena. Para uma visão ideal, recomendo o passeio até a ilha da Estátua da Liberdade ou um passeio de barco pelo rio.
Estátua da Liberdade

- É sempre muito frio em Nova York.

MENTIRA! Talvez pelos inúmeros filmes de Natal que têm NY como set, quando pensamos em Nova York, veem a nossa cabeça neve e casacos de pele. Mas não é bem assim… Existe sim um período de inverno forte que vai de Dezembro à Fevereiro e as temperaturas giram em torno dos números negativos. Porém, nem neva muito, por exemplo nesse inverno nevou apenas dois dias! Além disso, Nova York pode ficar muito quente no verão, mais ainda do que no Brasil, acredita? Em 2011, Nova York chegou a ter uma sensação térmica de 46º!!!
Central Park

- Nova York nunca dorme.

VERDADE! A cidade não para! Dia ou noite, você irá encontrar muita gente e muitos carros pelas ruas. É claro que o movimento diminui com o passar das horas, mas existem diversos estabelecimentos que ficam abertos 24 horas. Bares e baladas fecham por volta das 3:00 e 4:00 da manhã, mas alguns lugares – como a Pacha – continuam abertos até umas 6:00 am. Mas muitas farmácias, supermercados, pizzarias, restaurantes e, até mesmo, lojas continuam abertos durante as 24 horas do dia.

- Nova York é uma cidade perigosa.

MENTIRA! Nova York já foi uma cidade muito perigosa há algumas décadas atrás. Felizmente, isso é coisa do passado e, hoje, Nova York é um lugar super seguro. Claro que, como em toda grande capital, crimes existem e é preciso sempre tomar certo cuidado. Porém, para alguém que morava em São Paulo e ficava o tempo todo preocupada em assaltos e sequestros, achei Nova York uma cidade muito tranquila e segura quanto a isso. Aqui existe policiais por toda a parte e você pode confiar totalmente no trabalho da polícia. Para se ter uma noção da diferença, as pessoas podem usar seus ipods, ipads e macbooks no metrô com total confiança.

- É barato andar de táxi em Nova York.

VERDADE! Quer dizer, se você estiver sozinho é mais barato andar de metrô. Porém, dentro de Nova York, não é tão mais caro andar de táxi não. Ainda mais se está em um grupo já que o total se divide! Ahhh, mas a maioria dos táxis de Nova York só aceita grupos de até 4 pessoas. Em todo caso, acaba saindo mais barato andar de táxi do que ter um carro na cidade já que as vagas são escassas e os estacionamentos ultra caros.
Taxi em New York

- As pessoas em Nova York são muito rudes e antipáticas.

MENTIRA! Os nova-iorquinos adoram conhecer gente nova e ajudar outras pessoas. No metrô mesmo é comum você começar uma conversa super intensa com alguém totalmente desconhecido e ir para um bar sozinho não é problema, em pouco tempo você conhecerá alguém super interessante de conversar. Americanos adoram o Brasil e conversar com um brasileiro é quase que uma honra para eles que perguntam, entusiasmados, sobre nosso futebol e Carnaval.

- Nova York é uma cidade para adultos.

VERDADE E MENTIRA. Nova York é uma cidade para jovens! É um paraíso cultural para os interessados em ampliar seus horizontes. As opções para crianças existem, mas não é como a Disney! Existem espetáculos infantis, parques e circos, porém Nova York é conhecida mesmo não como uma cidade para trazer os pequeninos e sim para os jovens e adultos, que encontram aqui ilimitadas opções de entretenimento e compras.

- Existe uma Starbucks em cada esquina de Nova York.

VERDADE! Não em toda esquina, mas existem centenas de Starbucks espalhadas pela pequena ilha de Manhattan, até mesmo dentro de hotéis e escolas você pode tomar um café da Starbucks. A empresa é parte constante da cultura nova-iorquina e é costume de quase todo americano por aqui pegar seu Starbucks antes de começar mais um dia de trabalho. Aquilo que se vê nos filmes é pura verdade!
Starbucks

- A maioria dos prédios não tem porteiro, nem elevador.

VERDADE! A grande maioria dos prédios em Nova York são aqueles característicos de tijolo aparente e escadas e não possuem porteiro. Apenas os prédios mais novos (ou os mais antigos e chiques do Upper East e West Side) possuem o que eles chamam de “doorman”.

- Se come mal em Nova York.

MENTIRA! A ilha é um mix gigantesco de culturas de todo o mundo, um “melting pot” como eles chamam. Assim, a culinária de todos esses países também está presente na cidade. A 9th Avenue em Hell’s Kitchen é a grande prova disso! Nesse post aqui eu mostrei diversas opções de restaurantes onde é possível sair do circuito de fast food, hambúrgueres e fritas, e conhecer um pouco mais sobre a culinária do mundo inteiro sem sair da mesma avenida. Além disso, os mais famosos chefs do mundo possuem pelo menos um restaurante em Manhattan!
Espero que tenham curtido esse post e desmistificado alguns dos pré-conceitos que temos sobre a cidade de Nova York! Fiquem atentos para mais mitos e verdades sobre as outras cidades que nossos Embaixadores estão vivendo. Qualquer dúvida, sugestão ou outros mitos, a área de comentários do blog está aí para isso!

10 coisas para não fazer em Nova York



1. Comer no Tavern on the Green, no meio do Central Park, sem vista nenhuma (prefira torrar sua grana no River Café, no Brooklyn)

2. Pegar um velotáxi, o riquixá de branco (em vez disso, vá de metrô, é muito mais nova-iorquino)

3. Comer hot-dog de carrinho (guarde seu paladar para um cachorro-quente de delicatessen, como o da Katz’s)

4. Subir no Empire State; a vista é linda, mas quando chegar lá em cima você já vai ter passado por tantas filas que não vai estar no clima (em vez disso, vá tomar um drink no Rainbow Room ou, se não quiser beber, suba alguns andares até o Top of the Rock)

5. Comer uma cupcake na Magnolia da Bleecker Sreet, que ficou insuportavelmente cheia depois de “Sex and the City” (ande mais um pouquinho e experimente o cannoli da Rocco’s Pastry Shop, na mesma rua)

6. Andar de charrete ao pôr-do-sol no Central Park (é mais gostoso acordar cedo e atravessar o Central Park de manhã antes de todos chegarem)

7. Comer num restaurante em Times Square; são todos insossos (caminhe até a Nona Avenida, em Hell’s Kitchen; na rua 49 e na Nona há restaurantes bons, autênticos e em conta)

8. Assistir a um número de comédia stand-up no Times Square Comedy Show (se você gosta de stand-up, vá direto ao Upright Citizens Brigade, em Chelsea)

9. Fazer compras na Macy’s; a Herald Square é um circo! (dirija-se à Lord & Taylor, na 5a. Avenida com rua 38)

10. Não faça sua noitada  no Meatpacking District; vá de dia, pelas lojas (à noite saia no Lower East Side, que está bombando)

15 curiosidades dos Estados Unidos




1.   Os Estados Unidos, oficialmente Estados Unidos da América, são uma república constitucional federal composta por cinquenta estados e um distrito federal.
2.   Sua capital é Washington e o idioma oficial, o inglês.
3.   Em 1626, os índios venderam a Ilha de Manhattan aos holandeses por apenas US$24. Mas somente no dia 2 de fevereiro de 1665, a Ilha de Manhattan foi batizada com o nome de New York.
4.   Etnicamente, a população é constituída por alemães, irlandeses, ingleses, italianos, escandinavos, poloneses, franceses, hispânicos, africanos e asiáticos. 
5.   Os Estados Unidos são praticamente um país bilíngüe! Tudo está escrito em inglês e em espanhol.
6.   É a terra do consumismo exagerado. Muita gente compra, para depois pensar se quer o produto. Se não quiser, pode devolver em uma semana recebendo o dinheiro de volta, sem ninguém ao menos te perguntar o porquê.
7.   A carteira de motorista pode ser tirada aos 16 anos.
8.   Não existem frentistas nos postos de gasolina.
9.   Quando o ônibus escolar para, todos os carros de todas direções são obrigados a parar também;
10. O cinema americano, além de uma forma de expressão cultural específica de um povo, é também uma das mais bem sucedidas indústrias de entretenimento do mundo
11. Em 1886, na cidade de Atlanta, o farmacêutico John S. Penterton, estava preocupado em acabar com as ânsias de vômito de alguns clientes. Entregou a receita de um preparado à Jacob's Pharmacy, onde esse foi misturado com água carbonatada. Foi assim que chegou a fórmula da Coca-Cola.
12. Não existe uma culinária nacional, original do país - a atual culinária é altamente diversificada, variando de região a região, dependendo da população e da cultura da região.
13. Os Estados Unidos são os maiores consumidores de café do mundo. Muitos norte americanos tomam café logo pela manhã, e vários tomam café durante o trabalho.
14. O hábito de se comer hamburguer com coca-cola e batatas fritas é difundido pelo país inteiro.
15. O café da manhã americano é composto de ovos batidos, bacon, panquecas, cereais e pães com pasta de amendoim, acompanhados de café ou suco de laranja. O almoço é muito leve e a maioria das famílias têm no jantar o principal prato do dia.

Especial : Dez endereços de famosos em Nova York

Alguns atletas, muitos atores e atrizes e vários músicos. A cidade de Nova York atrai pessoas do mundo inteiro por vários aspectos e, não iria deixar de atrair muitos famosos também. Seja para o início de carreira, seja para uma temporada em busca de mais sucesso ou até mesmo para simplesmente morar em uma das maiores cidades do planeta. São inúmeros os motivos que atraem as estrelas do entretenimento à Big Apple. Desde o passado até o presente, vamos conhecer quais os dez maiores endereços dos famosos em Nova York, quem sabe em sua próxima visita à cidade você não da uma passadinha por algum deles para quem sabe ver se encontra uma celebridade ao acaso.

01. The Chelsea Hotel
222 W 23rd St.
Construído em 1884, o Chelsea era um complexo de apartamentos. Durante vinte anos, o sistema funcionou, mas depois de dois pânicos financeiros em uma linha no início do século 20, o Chelsea foi à falência e, em seguida, foi transformado em um hotel. Desde 1920, ele tem sido um refúgio para artistas transitórios. Algumas das pessoas que se hospedaram lá foram: Mark Twain, O. Henry, Sarah Bernhardt, Dylan Thomas, Thomas Wolfe, , Leonard Cohen, Arthur Miller, William Burroughs, Claes Oldenburg, Willem de Kooning, Jackson Pollock, Donald Sutherland , Christo, Arthur C. Clarke (escreveu 2001: Uma Odisséia no Espaço aqui), Patti Smith, Jane Fonda, Bob Dylan (morava lá com a esposa Sara) Jim Carroll, Milos Forman e Sid Vicious. O Chelsea ficou famoso mesmo de volta no momento em que Mark Twain estava vivendo em uma de suas salas. Thomas Wolfe e Arthur Miller viveu e escreveu aqui. Miller, que ficou seis anos no Chelsea Hotel descrito o artista famoso como este: Este hotel não pertence à América. Não há aspiradores de pó, sem regras e vergonha ... é o ponto alto do surreal. Cautelosamente, eu levantei meus pés para se deslocar entre bêbados manchadas de sangue que passam fora nas calçadas - e eu estava feliz. Eu testemunhei como um novo tempo, os anos sessenta, tropeçou no Chelsea com jovens, os olhos injetados de sangue. Até 1884, o Hotel Chelsea foi o edifício mais alto de Nova York. Hoje, apenas 100 dos 400 quartos do Chelsea estão disponíveis para os visitantes "normais" de Nova York, o resto deles é ocupado por residentes permanentes. Todos os quartos do Chelsea contan sua própria história. No quarto 205, o poeta galês Dylan Thomas caiu em um coma fatal depois de beber 18 uísques em sequência. O quarto número 100 já foi ocupado pelo baixista Sid Vicious, do Sex Pistols, e sua namorada Nancy Spungen. Na manhã de 11 de outubro de 1978 Spungen foi encontrada no banheiro, esfaqueado até a morte. Vicious, preso sob suspeita de assassinato, morreu pouco depois de uma overdose de heroína. Jimi Hendrix viveu aqui. Janis Joplin não só tem um caso de amor com a Southern Comfort, mas também tinha uma ligação curta com Leonard Cohen. O poeta de rock canadense, também, amei o hotel: É um dos hotéis que tem tudo que eu amo tão bem sobre hotéis. Para muitos, o Chelsea era um esconderijo ou endereço normal por muitos anos, lembra Stanley Bard, que tem sido o gerente do hotel por quase 40 anos. Alguns deles viveram aqui durante décadas. Foi apenas recentemente que o punk-ícone Patti Smith se mudou. Bob Dylan viveu na suite 2011. O número 411 foi a suíte de Janis Joplin. Ao longo dos anos, Leonard Cohen viveu em muitos quartos. Maior parte do tempo em Nova York, nos anos sessenta, ele estava vivendo no 424. Tempo depois, Jon Bon Jovi escreveu a música e atirou em seu vídeo de "Meia-noite em Chelsea" na suite 515.


02. The Dakota
1 West 72 St.
O Dakota, foi construído entre 1880 e 1884, e está localizado no canto noroeste da 72nd Street com Central Park West. Segundo a lenda popular, o Dakota foi assim chamado porque no momento em que foi construído, o Upper West Side de Manhattan foi pouco habitado e considerado remoto como o território de Dakota. Vários filmes, incluindo O Bebê de Rosemary e Vanilla Sky, dirigido por Roman Polanski e Cameron Crowe, respectivamente, utilizaram o exterior do Dakota. Já os interiores do edifício foram retratados nos filmes através de uma recriação em estúdio, pois o Dakota não permite filmar seu interior. O edifício é conhecido como a casa do ex-Beatle John Lennon, a partir de 1973, e como o local do assassinato de Lennon por Mark David Chapman em 8 de dezembro de 1980. Moradores antigos e atuais incluem: Leonard Bernstein, F. Ambrose Clark, Roberta Flack, Charles Henri Ford, Judy Garland, Steve Guttenberg, Judy Holliday, John Lennon, Sean Lennon (filho de John e Yoko), O jogador de futebol americano, treinador e locutor de John Madden, o cineasta Albert Maysles, o músico Ian McDonald, o comediante Gilda Radner, o crítico Rex Reed, o ator Robert Ryan e Zachary Scott.

03. San Remo Apartments
145-146 Central Park West
Construído em 1930. Há dois endereços porque o edifício foi projetado de tal forma que cada metade da estrutura (norte e sul) é servido por seus respectivos lobby´s. Este edifício histórico tem sido o lar de muitas celebridades, incluindo Dustin Hoffman, Mary Tyler Moore, Raquel Welch, Bruce Willis, Demi Moore, Steve Martin, Donald Sutherland, Paul Simon, Barry Manilow, Maio Elain, Randall Tony, Robert Stigwood, Arlen Howold, Diane Keaton, o vocalista do U2 Bono e Rita Hayworth. A senhorita Hayworth viveu aqui durante os últimos anos de sua vida no apartamento de sua filha, Yazmin Khan. Steven Spielberg, Donna Karan, Steve Jobs, Glenn Close, Eddie Cantor, Robert Stigwood, Marshall Brickman, Jackie Leo, Don Hewitt, também viveram aqui.

04. The Warwick Hotel
65 West 54th St.
O passado histórico deste hotel inclui algumas das celebridades mais proeminentes que eram residentes de longa data, incluindo Cary Grant (que residia no hotel há mais de 12 anos) e Irving Sr. e Sra. Berlim. Os Beatles se hospedaram no Warwick, durante sua primeira viagem a Nova York, e foi também a casa de Elvis Presley quando ele estava em Nova York para várias aparições.


05. The Beresford
211 Central Park West / 1 e 7 West 81st Street
Construído em 1929, este edifício de apartamentos é tão grande que tem três endereços. Ocupantes famosos incluíram: Meryl Streep, Peter Jennings, Helen Gurly Brown, Tony Randall, Rock Hudson, John McEnroe e Tatum O'Neal, Mike Nichols e Diane Sawyer, Calvin Klien, Beverly Sills, Isaac Stern e Jerry Seinfeld.

06. The Ansonia
2107-2109 Broadway (73th St.)
Construído em 1903 por William Earl, foi um hotel em Nova York, com ar-condicionado em primeiro lugar. Foi equipado com luxos como fogões elétricos, água quente e fria, freezers, e uma forma primitiva de ar-condicionado central. Ele também tem paredes muito grossas, instalados para proteger contra incêndios, mas isto acabou fazendo dos Apartamentos Ansonia serem os de maior prova de som da cidade. Devido a isso, muitos dos seus inquilinos famosos eram músicos, incluindo Enrico Caruso, Igor Stravinsky, Arturo Toscanini, Ezio Pinza, Pons Lily, Sergei Rachmaninoff, Mahler Gustave, e Yehudi Menuhin. Notáveis teatrais incluem Sol Hurok, Florenz Ziegfeld, Sarah Bernhardt, Bille Burke, Moss Hart, Tony Curtis e Paul Sorvino, lendas do esporte incluem Babe Ruth e Jack Dempsey, que viveram aqui e escritores Elmer Rice, WL Stodard e Theodore Dreiser. A primeira casa de Babe Ruth foi o Ansonia, em Nova York, depois de o proprietário do Boston Red Sox tê-lo "vendido" para os Yankees. Viver a vida de solteiro, Babe Ruth semeou sua aveia selvagem no Ansonia, em seguida, o transformou no hotel mais elegante de Nova York para morar. Diz a lenda que ele perseguiu mulheres de cima e para baixo pelos corredores e teve um empregado dedicado a classificação das cartas dos fãs - "Manter a massa e as fotos das garotas, e jogar o resto fora", foram suas instruções de renome. O edifício originalmente continha 340 suítes com mais de 1.400 quartos no total (que já foram subdivididos para mais apartamentos), bem como salões de festas, salas de chá, salas de escrita, uma fonte hall de entrada com selos ao vivo, e a maior piscina do mundo interna no porão. Stokes também manteve uma fazenda particular no telhado com galinhas vivas, patos, cabras e um urso pequeno.
07. Casa do Sean Penn e Madonna
65 Central Park West
Penn viveu aqui em meados dos anos oitenta, enquanto era casado com a Madonna.

08. Marilyn Monroe
444 East 57th St, 13 º andar
Mailyn viveu aqui com Arthur Miller com quem se casou em 1956. Eles se divorciaram em 1961. Ela manteve apartamento até sua morte, em 1962.

09. Dustin Hoffman
16 West 11th Street
Dustin se mudou para cá com sua esposa no início dos anos 1970. Em 6 de março de 1970, a casa do 18 West pegou fogo e explodiu, matando uma pessoa. A explosão causou danos consideráveis para a casa de Hoffman e ele foi forçado a se mudar. Descobriu-se que a 18 West com a 11th havia sido usada como um centro de bomba manufaturada por um grupo terrorista dos anos 60, o meteorologista e os exposivos ainda estavam no local. Mais tarde ele viveu no San Remo Apartments, 145-146 Central Park West.

10. Robert De Niro
88 Central Park West
Eve Weinstein (ex-mulher de magnata Harvey) vendeu seu renovado apartamento de 15 quartos para o Sr. De Niro em 2006 - o seu preço de compra foi de 20 milhões de dólares.

Especial : As dez maiores nevascas de Nova York

Qualquer um que já viveu em um clima frio sabe bem como são as nevascas. Às vezes a previsão do tempo dá um aviso prévio, mas outras vezes essas tempestades nos pegam de surpresa. Haja luta para manter estradas limpas, as escolas estão fechadas, os eventos são cancelados, os voos estão atrasados ​​e todos estão de pás nas mãos abrindo caminho no chão.
Mas há aquelas tempestades de neve raras que ultrapassam todas as previsões, quebram todos os recordes e causam devastação em massa (mesmo que seja uma devastação que vai derreter em poucos dias ou semanas). Estas tempestades são as piores das piores, elas que mais parecem explosões elementares de inverno pura em vez de uma simples combinação de vento, temperatura e precipitação.

Definir as 10 "maiores" tempestades de neve pode ser uma tarefa complicada. Você não pode simplesmente confiar em medidas objetivas, como a quantidade de neve. Muitas vezes, as piores tempestades envolvem nevascas relativamente modestas e com visibilidade zero por força dos ventos. Algumas tempestades são piores do que os outras porque elas tem impacto grandes em áreas urbanas, ou são tão comuns que afetam várias grandes áreas urbanas.

Hoje em dia os meteorologistas têm desenvolvido até um sistema semelhante ao utilizado para classificar furacões para medir a gravidade de tempestades de inverno. O Nordeste escala de impacto de queda de neve (NESIS) leva em conta uma série de fatores e gera um único número que significa severidade de uma tempestade, geralmente em uma escala de um a 10 - e, às vezes maior.

Com esses fatores em mente, aqui está a nossa lista das Dez maiores tempestades de neve que já ocorreram na cidade de Nova York.

01. Nevasca de 2006
11 e 12 de fevereiro

Um recorde de queda de neve cobriu Nova York em 11 e 12 de fevereiro de 2006, fazendo com que esta tempestade tenha sido a o maior da história da cidade. Medidas tomadas no Central Park mostraram que 26,9 polegadas tinham acumulado até o final da tempestade. A neve caiu por 16 horas, e os meteorologistas classificaram a tempestade com ventos de cerca de 20-30 mph. Na cidade, o Departamento de Saneamento trabalhou contra o relógio para remover a neve das estradas e calçadas. A cidade implantou 2.500 trabalhadores para cobrir 12 horas por dia para lidar com a limpeza da neve. Com 25,4 centímetros de neve relatado no Aeroporto LaGuardia, centenas de voos, tanto no LaGuardia quanto no Aeroportos John F. Kennedy foram cancelados. Long Island Railroad temporariamente parou o serviço dentro e fora da Penn Station; Metro-North serviço ficou fechado boa parte do dia; atrasos de metrô foram observadas principalmente nas linhas 2, 4, 5, L e M; O serviço de ônibus de Nova York funcionou com sua capacidade reduzida a 50%.

02. Nevasca de 1996
6 a 8 de janeiro

Com mais de 20 centímetros de neve despejadas no Central Park, a nevasca de janeiro de 1996 marcou a segunda maior tempestade de neve em Nova York em toda a história. Com ventos que tinham rajadas de mais de 50 quilômetros por hora, a neve acabou causando falhas de energia generalizadas, dezenas de mortes e US $ 1 bilhão em prejuízos de Washington, DC, até Boston. Milhares de viajantes ficaram presos em aeroportos, terminais de ônibus da cidade, e no resto das estradas. Em 8 de janeiro, as escolas de Nova York, públicas e particulares foram fechadas, a Broadway teve vários shows cancelados, e o New York Stock Exchange teve um dia mais curto. Dezenas de mortes foram atribuídas à tempestade, incluindo um homem de Connecticut e dois homens de New Jersey que sofreram ataques do coração enquanto trabalhavam com a pá de neve. Como 26.528 toneladas de sal espalhados nas estradas da cidade, a neve foi derretendo para liberar lotes vagas e áreas de estacionamento ou as margens dos rios do Leste e o Hudson. Até o final da temporada de inverno 1995-1996, Nova York tinha experimentado 16 tempestades de neve e gravou mais de 89 centímetros de neve no total.

03. Nevasca de 1888
11 a 14 de março

Esta tempestade de neve foi tão grande que se tornou um evento histórico. Em termos de fatores de gravidade da tempestade, esta teve de tudo: enormes quantidades de neve, temperaturas muito baixas, ventos uivantes e montes de neve monstruosos - e uma área ampla de efeito que cobriu todo o nordeste dos Estados Unidos, da Nova Inglaterra até a Baía de Chesapeake, incluindo grandes áreas metropolitanas, como Nova York. Mais de 400 pessoas morreram durante a tempestade, incluindo mais de 100 que foram perdidas no mar. A tempestade chegou no início de março e começou como uma tempestade de chuva séria. Da noite de domingo para segunda-feira, a temperatura caiu e voltou a nevar. No final, a cidade de Nova York recebeu 22 polegadas (56 centímetros) de neve, que causou o fechamento da cidade devido a inundações, quando a neve derreteu. Foram relatados ventos muito fortes em Long Island, com rajadas de 128,7 quilômetros por hora. Com 21 centímetros de neve caindo durante um período de dois dias - a acumulação do terceiro maior recorde - a nevasca de 1888 atingiu Nova York de surpresa no final de um dia de março quente. Como duas tempestades, uma aproximação do sul e um do norte, encontraram-se sobre a cidade de precipitação, pesada e ventos com rajadas de até quase 75 mph, que resultou em montes de neve de até 30 metros de altura. Estradas e rodovias foram bloqueadas, serviço de trem a vapor foi suspenso, bondes e táxis puxados por cavalos suspenderam suas operações, e os navios ancorados no porto de Nova York não saíram. A locomotiva de New York descarrilou durante a tentativa de empurrar os últimos montes de neve no túnel da Avenida 4, e muitos viajantes foram presos em trilhos elevados em carros sem aquecimento. Levou 14 dias para a cidade para se recuperar completamente.

04. Nevasca de 2010
26 e 27 de dezembro

Em 26 de dezembro de 2010, uma nevasca com mais de 20 centímetros de neve caiu em Nova York. Ventos fortes levaram a neve a fazer montanhas que mediam até quatro metros. O transporte sofreu grandes atrasos com aeroportos e ferrovias desligando toda a cidade até Long Island. Os viajantes turistas em férias ficaram presos na neve e abandonaram seus veículos. Estes veículos abandonados tornaram difícil a limpeza da cidade que limpar a neve acumulando. O inverno 2010-2011 passou a ser um dos snowiest em recorde, tinha em média 56,1 centímetros de neve por toda parte. Depois da tempestade, o OEM introduziu uma declaração de emergência de neve para advertir moradores contra a condução desnecessária durante uma tempestade de neve e manter as estradas vazias para limpeza e também para os veículos de emergência.

05. President's Day tempestade de 2003
16 e 17 de fevereiro

Quase dois metros de neve cobriu a área da cidade de Nova York após a tempestade do Dia do Presidente em 16 e 17 de fevereiro de 2003, o que custou 42 vidas em todo o país, milhares de viajantes ficaram encalhados, e os custos ficaram em $ 20 milhões de dólares. Duas mortes na região metropolitana de Nova York foram atribuídas à tempestade, incluindo um homem que morreu de intoxicação por monóxido de carbono, enquanto ele estava aquecendo o carro, e um homem que morreu quando um telhado desabou com o peso da neve. Os principais aeroportos ao longo da costa leste - incluindo o Aeroporto LaGuardia foram fechados, enquanto aeroportos como Kennedy e Newark emitiram cancelamentos de voos extensos. O serviço de ônibus foi parado dentro e fora do terminal de ônibus Port Authority, enquanto Metro-North, Long Island Rail Road, New Jersey Transit e trens Amtrak correu com atrasos dispersos.

06. Nevasca de 1947
24 de fevereiro

A nevasca de 1947 caiu com 26,4 centímetros de neve no Central Park, em dois dias. Como a umidade na Corrente do Golfo alimentando a força da tempestade, a cidade foi paralisada quando a nevasca encontrou seu caminho, encalhando carros e ônibus nas ruas, parando serviço de metrô, e levando 77 vidas. Por mais de uma metade de uma década, a nevasca de 1947, reinou como a maior tempestade de neve de Nova York - tendo um total de 67 cm de neve. Mas, apesar da nevasca despejar mais de dois metros de neve, não foi acompanhada por ventos fortes, o que significava que havia muito pouco à deriva. Ainda mais notável foi o seu status como uma nevasca de média escala, o que significa que a tempestade caiu diretamente sobre Nova York em vez de mais uma área geográfica. No entanto, a tempestade custou milhões de dólares para a cidade que teve de fazer toda a limpeza.

07. Nevasca de 1977
28 de janeiro a 1 de fevereiro

A queda de neve e ventos modestos com média de 45 mph (72,4 quilômetros por hora), com rajadas de 75 mph (120,7 kph) teria efeito para uma tempestade horrível, a qualquer momento, mas um inverno excepcionalmente frio e neve tinha deixado vários metros de neve já espalhados no solo. Como se isso não fosse ruim o suficiente, a neve cobriu grande parte da superfície congelada do lago Erie, dando ao vento, neve ainda mais motivos para trizteza. O resultado foi zero de visibilidade e estradas bloqueadas pela neve. A tempestade trouxe frio intenso (a temperatura caiu mais de 20 graus em apenas algumas horas) e as pessoas ficaram presas no trabalho ou, pior, em seus carros. As condições levaram a 29 mortes no oeste de Nova York e sul de Ontário. Efeitos da tempestade foram sentidos no Canadá e, tanto a leste como Oeste de NY, embora a cidade de Buffalo geralmente recebe menos neve do que outras cidades próximas e tem temperaturas mais quentes do inverno do que muitas regiões do norte, esta tempestade só consolidou a reputação de Buffalo como a capital da nevasca dos Estados Unidos. Na verdade, 1977 ainda detém o recorde de Buffalo para a maior quantidade de neve em uma temporada - 199,4 polegadas (5,06 m).

08. Nevasca de 1978
25 a 27 de janeiro

Em Nova York, foi uma das raras vezes em que uma tempestade de neve fechou as escolas, na verdade, o New York Board of Education só fechou escolas novamente devido à neve uma vez nos próximos 18 anos (7 de abril de 1982). Bairros mais suburbanos ficaram isolados, algo que raramente acontece por causa do acesso relativamente fácil ao metrô, cuja capacidade de operar foi sensivelmente afetada por tempestades de neve moderadas. Muitas pessoas foram apanhadas na tempestade durante sua locomoção, e muitos outros foram presos em suas casas ou escritórios, com montes de neve de até 4,6 m de altura, em alguns lugares bloqueando as saídas. Em muitos casos, aqueles que ficaram doentes ou haviam sido feridos durante a tempestade tiveram que ser levados para hospitais por snowmobile. Outras pessoas foram capazes de deixar suas casas e viagens para a assistência por esquis cross-country e trenós. Um relatório oficial afirmou que 4% dos estudantes, funcionários e professores da Universidade de Brown, em Providence, Rhode Island, tinham algum tipo de lesão que exija atenção médica como um resultado da nevasca.

09. Nevasca "Megalopolitan" de 1983
11 e 12 de fevereiro

A composição isotópica estável (D e 18O) de precipitação e vapor de água da tempestade de neve megalopolitan de 11 e 12 fevereiro 1983 ocorrida na área metropolitana de Nova York tem sido relacionada tanto à escala sinóptica quanto a estrutura de mesoescala da tempestade. O D aumentou de um valor muito baixo de 242,3%. no início da tempestade a um máximo distinto de 85,5%, durante e logo após o momento em que raios e trovões foram relatados em seguida de uma diminuição lenta até cerca de 110%. A tempestade integrada D, medida em Mohonk Lake, Nova Iorque, foi a segunda de menor valor, 170% para todas as tempestades monitorados de 1977 a 1984. Os valores extremamente baixos durante a maior parte da tempestade surgiu principalmente de dois efeitos atuando juntos. Uma grande proporção de condensação ocorreu anormalmente na troposfera a anormalmente baixas temperaturas. As baixas temperaturas aumentaram a quantidade de fraccionamento isotópico recorrentes durante o processo de condensação enquanto a elevação de alto resultou em vapor na fonte que foi extremamente fraccionado devido à precipitação antes. Com a excepção do período de tempo em torno das tempestades, um modelo estratiforme previu com precisão os valores isotópicos da precipitação usando um perfil variando sinusoidalmente com a pressão na passagem do frio. Durante as tempestades, no entanto, soluções estratiformes significativamente subestimaram os valores usando a sonda derivada da análise do Centro Nacional de Meteorologia.

10. Nevasca de 1966
27 a 31 de janeiro

A nevasca de 1966 é a nevasca mais famosa de Oswego, Nova York, e manteve o recorde de maior queda de neve em uma única tempestade em Oswego até a tempestade de neve de fevereiro de 2007. Começou como uma nor'easter que afetou a área metropolitana da cidade de Nova York e foi seguida por pesados ​​"oblíquos" de neve no lago. Ventos foram a mais de 60 mph. Durante a tempestade e em Fair Haven, Nova York, acredita-se ter ultrapassado 100 mph. A neve foi mal planejada e estradas e escolas foram fechadas durante uma semana. Um total de 103cm de neve foi registrado em Oswego, metade caiu no último dia da tempestade. Também foi registrado neve em Camden, Nova York, no mesmo dia. No último dia da nevasca os ventos diminuíram e as condições de neve se mantiveram. Fair Haven não tem registros oficiais da queda de neve na época, mas soldados do estado informaram um nível alto, que ninguém tinha visto antes da tempestade. Syracuse, Nova York, recebeu uma nevasca recorde de 42,3 cm, que permaneceu a sua mais pesada tempestade no registro, até que a Nevasca de 1993. A tempestade durou de 27 de janeiro a 31 de janeiro de 1966, um total de quatro dias e meio. Os totais diários para a queda de neve Oswego são como se segue.

Especial :A evolução da Times Square década pós década

Carinhosamente chamada de “A encruzilhada do mundo”, essa é a Times Square. Considerado como o ponto turístico mais visitado do planeta. Não tem como ir à Nova York e ficar sem passar por lá, talvez até muitas vezes durante a sua viagem. É caminho para um lado e é caminho para o outro. É onde você pode se divertir, passear, fazer compras e comer. É lá onde estão os teatros da Broadway e é lá que estão a luzes que mais iluminam a cidade. Mas nem sempre a Times Square teve esse nome, nem sempre as coisas foram como são hoje e por isso vamos ver aqui um pouco da evolução da esquina mais famosa do planeta. Década à década.

1904
No começo do século passado a Times Square se chamava Longacre Square. Isso até o dia 8 de abril de 1904, quando a construção do Times Building terminou e o jornal The New York Times se mudou para lá. Em dezembro daquele mesmo ano o Times Square viveu a primeira celebração do Ano Novo. Além disso os teatros começaram a colocar os primeiros letreiros luminosos para chamar a atenção das pessoas.



1910
No começo da segunda década o movimento na Times Square já era intenso. Carros dividiam espaço com carroças e bondes, as pessoas caminhavam pelo meio das ruas sem parecer se importarem muito com o trânsito dos meios de transporte. Celebridades como Fred Astaire, e Charlie Chaplin faziam parte do cenário e o local ficou conhecido na época como filé, porque ali estava a nata da sociedade de Nova York.



1923
Nos anos de 1920 a Times Square já sofria com vários problemas. Desde o aumento da criminalidade, ou a corrupção, jogos e também a prostituição. Tudo por conta do grande movimento, que gerava ainda mais interesse das empresas. Eles apostaram em anúncios, e todos eles logicamente eram luminosos. A Macy´s tinha grande destaque e a Coca-Cola também já aparecia, fotografar a Times Square à noite se tornou inevitável.



1930
A Coca-Cola encontrou o seu ponto de anuncio onde permanece até hoje. Mas a Times Square sofreu com a pós-depressão na economia dos Estados Unidos e não era um lugar legal nos anos de 1930. A reputação de bairro perigoso se tornou cada vez mais eminente e Times Square teria que viver com esta sina por várias décadas, pois iria demorar muito para alguém tomar algum tipo de providência.



1941

Milhares de pessoas lotaram as ruas da Times Square em 1941 para ver mais uma parada da Macy´s no dia de Ação de Graças. Os famosos balões de ar gigantes tomando os céus de Manhattan com a famosa esquina do tempo servindo como um belíssimo cenário de fundo em uma belíssimo dia de sol inesquecível na cidade de Nova York.



1950
A partir da segunda metade do século tudo mudou. Os cavalos com carroças já não existiam mais, as ruas já eram pavimentadas e dominadas completamente pelos carros. Os táxis amarelos, ônibus e tudo mais davam início ao que se tornaria em um futuro próximo no caos total dos congestionamentos. A Pepsi resolveu colocar seu anuncio no mesmo lugar que a Coca-Cola, começando também a Guerra dos refrigerantes.



1960
Lojas, anúncios por todas as partes. Carros para um lado e carros para o outro. Assim era a Times Square nos anos de 1960. Havia também o cinema, muito freqüentado e que passava até filmes da Rússia. Nesta foto aprece uma estátua, com um homem de costas, que existe até hoje e aparece muitas vezes em close na webcam ao vivo da Times Square.



1972
A década de 1970 continuou sendo difícil para a Times Square. Violência e criminalidade em alta, muita prostituição e degenerados que acabaram inclusive sendo retratados em filmes como “Táxi Driver” com Robert De Niro. Inclusive cinemas não faltavam na Times Square, um deles estava passando “Possuídos pelo Mal”, com Shirley MacLaine, em 1972, mas a maioria dos filmes que passavam por lá eram mesmo do ramo pornô, conhecidos como XXX movies.



1985
Na década de 1980 Times Square ainda era considerada uma região perigosa e abandonada, ainda com muita violência, tráfico de drogas, prostituição e a criminalidade em alta. Isso não impedia, no entanto, uma grande movimentação no lugar, com trânsito caótico e tudo que se vê hoje em dia. Isso gerava mais e mais anúncios luminosos, afinal ninguém queria perder uma oportunidade de chegar até o público com o seu produto.



1996
As coisas finalmente começaram a melhorar na década de 1990. O prefeito Rudolph Giuliani, que melhorou em quase 100% toda a cidade de Nova York, principalmente Manhattan, foi um dos principais responsáveis pelo resgate da Times Square. Limpeza das ruas, prisão dos infratores, a compra de vários teatros, o fim do cinema pornô e várias outras medidas foram adotadas para que a Times Square fosse hoje um grande ponto turístico.



2004
Com toda a paz do mundo finalmente no novo século o que não faltava eram opções na Times Square. Boa alimentação, lazer, os teatros da Broadway em alta, o simples prazer de passear pelo ponto turístico mais famoso e mais visitado do planeta. Não tem como não se encantar com as luzes, elas estão por todos os lados porque os prédios são obrigados a terem letreiros de LED. Não há como ir à Nova York e não passar na Times Square.