domingo, 27 de outubro de 2013

Parasitas e Parasitismo





Parasitismo é uma relação interespecífica (que ocorre entre espécies diferentes), onde apenas uma espécie é beneficiada (parasita), através do prejuízo causado em outra espécie (hospedeiro).
É uma relação ecológica  caracterizada pela espécie de parasitas que se instalam no corpo dos hospedeiros, retirando todas as substâncias que servem para sua nutrição e assim causam consequências variáveis podendo até matar seus hospedeiros.

Struthantus flexicaulis - é uma planta que suga a seiva elaborada de outras árvores.
Struthantus flexicaulis - é uma planta holoparasita que suga a seiva elaborada de outras árvores.
Os parasitas podem ser Classificados sob vários critérios em:

Ectoparasitas: São parasitas que vivem externamente no corpo do hospedeiro. Ex: Pulgas, Piolhos, Carrapatos, mosquitos, entre outros.
Endoparasitas: São parasitas que vivem internamente no corpo do hospedeiro. Ex: Bactérias, protozoários, vermes, entre outros.
Hemoparasita: São parasitas que vivem internamente no corpo do hospedeiro, porém especificamente na corrente sanguínea. Ex: a forma esporozoíta do Plasmodium (Protozoário) vive na corrente sanguínea até se desenvolverem.

Holoparasitas e Hemiparasitas: São parasitas de vegetais. Holoparasitas parasitam vegetais superiores extraindo sua seiva elaborada. Os Hemiparasitas parasitam vegetais extraindo sua seiva bruta.
Parasitos Estenoxenos: São parasitas que abrigam espécies de vertebrados.
Parasitos Eurixenos: São parasitas que vivem em uma variedade de hospedeiros possíveis.
Parasito Facultativo: Vivem parasitando ou não um hospedeiro. Ex: Moscas Sarcophagidae que se desenvolvem tanto em feridas necrosadas, quanto em matérias orgânicas em decomposição.
Parasito Obrigatório: É o parasita que não consegue viver fora do hospedeiro. Ex: vírus.
Parasito Acidental: São parasitas que acidentalmente vive em um hospedeiro que não é o de costume. Ex: O parasita Dipylidium caninum comumente encontrado em cães parasitando uma criança.
Os hospedeiros, que são espécies que abrigam os parasitas, podem ser classificados em:



Hospedeiro Definitivo: Os hospedeiros definitivos abrigam os parasitas em fase de maturidade ou de atividade sexual.
Hospedeiro Intermediário: Os hospedeiros intermediários abrigam parasitas na fase larvária ou assexuada. Ex: O caramujo é o hospedeiro intermediário do Schistosoma mansoni.
Hospedeiro Paratênico ou de Transporte: São hospedeiros intermediários que não se desenvolvem, porém permanece viável até atingir um novo hospedeiro. Ex: Peixes de grande porte, que ingerem outros peixes de menor porte contendo larvas do parasita plerocercóides de Diphyllobotrium. Essas larvas são transportadas aos humanos quando eles ingerem os peixes parasitados.
Os parasitas para sobreviverem no corpo de seus hospedeiros precisam recolher nutrientes para sua alimentação e agem sob diversas formas através de:

Ação Espoliativa: Os parasitas absorvem nutrientes e sangue do hospedeiro.
Ação Enzimática: Os parasitas produzem enzimas que furam e dissolvem partes do corpo do hospedeiro.
Ação Irritativa: Sem causar lesões traumáticas, os parasitas causam irritação no local parasitado, prejudicando o hospedeiro
Ação Mecânica: Os parasitas podem interferir o fluxo alimentar e a absorção de alimentos do hospedeiro.
Ação Tóxica: Os parasitas produzem substâncias como enzimas ou metabólitos que podem ser tóxicas e lesar o hospedeiro.
Ação traumática: São lesões provocadas pelos parasitas no corpo do hospedeiro, geralmente por vermes, formas larvárias e protozoários.
Anóxia: A anóxia acontece devido o consumo dos parasitas de oxigênio presentes nas hemoglobinas, podendo também causar anemias.



Exemplos de Relação de Parasitismo
 Ascaris lumbricoides: Ascaríase ou ascaridíase é uma doença causada pelo verme Ascaris lumbricoides, mais conhecido como lombriga, sendo encontrados no intestino. Este parasita possui corpo cilíndrico e alongado, podendo chegar até 40 centímetros de comprimento e causa vários desconfortos aos humanos (hospedeiros) como febre, diarréias, náuseas, convulsões e vários outros. Para evitar este tipo de verme são necessárias medidas higiênicas como lavar as mãos antes de se alimentar, lavar frutas e verduras antes de ingerir, evitar defecar em locais inapropriados, entre outros.


Cachorros parasitados por Toxocara canis: Toxocara Canis (parasita) são vermes que apresentam coloração esbranquiçada e vivem no intestino dos cães (hospedeiro), causando-lhes diarréias, pelagem rala, vômito, entre outros.




Largata parasitada por larvas de braconídeos: Braconídeos são pequenas vespas que se alojam no corpo das largatas depositando seus ovos. Isso acontece porque as vespas injetam partículas virais que são capazes de perturbar o sistema imunitário das largatas. Assim seus ovos irão se desenvolverem e as larvas (parasita) que irão nascer se alimentaram do corpo da largata (hospedeiro).

O Lado Negro dos Seres Vivos

Alguns encaram a natureza como uma mãe acolhedora, onde há uma harmonia sagrada em cada ecossistema. Pura ficção. Na vida real, ela está mais para uma madrasta de contos de fada: todos querem matar todos, e muitas vezes de formas tão cruéis que nem os seres humanos as imaginariam. São parasitas que controlam a mente dos hospedeiros - e, sim, isso talvez inclua você - invasores que tomam o lugar de órgãos de outros animais, vespas que criam transgênicos para destruir seu sistema imunológico. Na anarquia indiferente da natureza, não há almoço grátis, e faz-se absolutamente de tudo por um almoço. Compilamos aqui os piores exemplos deste lindo mundo cão em que viemos a nascer. Bom apetite! 


A língua diabólica 



Nome científico - Cymothoa exigua 

Tamanho - 4 cm 

Onde vive - Atlântico Norte 

Imagine um parasita que se apossa do seu braço, o faz cair e passa a ocupar o lugar do membro - mas mantendo um lindo visual natural alienígena, com garras, olhos e boca, e várias vezes maior que o braço original. Um pesadelo digno de filmes como Resident Evil. Mas não é roteiro de ficção científica: existe aqui e agora na linda Mãe Terra. A vítima atende pelo nome de Luciano - os peixes da espécie Lutjanus guttatus, comuns na costa dos EUA. O parasita? Cymothoa exigua ou pulga-do-mar, muito prazer. Quando o peixe está nadando, essa pulga entra pelas guelras sem que ele perceba. O invasor vai até a boca do animal, onde se prende firmemente com suas garras em formato de gancho e corta os vasos sanguíneos para a língua, que fica sem circulação e atrofia. Quando isso acontece, a pulga-do-mar substitui o órgão - ela se torna a língua, passando a controlar a alimentação do peixe. A vítima leva uma vida normal, exceto pelo horror que deve ser conviver com um monstro dentro da boca. 


O verdadeiro dono do mundo 



Nome científico - Toxoplasma gondii 

Tamanho - 0,0008 mM 

Onde vive - mundo todo 

Lady Gaga. Barack Obama. A presidente do FMI. A criatura mais influente do mundo não é nenhuma dessas. É um protozoário minúsculo, mas com uma capacidade poderosíssima: transformar mamíferos em zumbis. E isso inclui o ser humano. 

Tudo começa nas fezes. De gato. Quando um rato (ou um ser humano) entra em contato com elas e é infectado pelo Toxoplasma, seu comportamento muda. O rato adquire um instinto bizarro: passa a se sentir atraído pelo cheiro de gatos. É o Toxoplasma manipulando o cérebro da vítima, com um propósito terrível. O parasita quer que o rato seja morto e comido por um gato - pois quando isso acontece, ele infecta o gato (que não apresenta nenhum sintoma) e volta a se propagar. 

Nos seres humanos, a doença tem sintomas leves, típicos de gripe. A maioria das pessoas nem sabe que foi infectada - 67% dos brasileiros são portadores do parasita. Mas ele também mexe com o cérebro humano. Vários estudos feitos a partir da década de 1990 indicam que os infectados apresentam mudanças de personalidade. Os homens tendem a quebrar mais regras, assumir mais riscos e ter capacidade intelectual menor. As mulheres, ao contrário, se tornam mais inteligentes e sociáveis. Ambos ficam mais promíscuos. Ambos se envolvem em 2,5 vezes mais acidentes de trânsito. 

Segundo um estudo da Universidade da Califórnia, o Toxoplasma também poderia explicar as diferenças culturais entre países com poucos infectados (como Inglaterra e EUA, com 6% e 12% respectivamente) e outros onde ele é mais comum, como Espanha (22%) e Itália (32%). O tal "sangue latino", na verdade, pode ser apenas um efeito do parasita. 


Devorado vivo 



Nome científico - Cochliomyia hominivorax 

Tamanho - até 1 cm 

Onde vive - trópicos da América, do México ao Brasil 

Esta mosca tem gosto refinado: a carne de animais vivos. Ela coloca seus ovos em feridas ou partes moles do corpo, como olhos, nariz ou ânus, e, em 12 horas, as larvas começam a degustar o animal (ou você) vivo. O resultado é uma ferida horrenda cheia de larvas vorazes. O tratamento da doença, que é uma versão mais agressiva da conhecida berne, consiste em arrancar as larvas - só que elas cavam mais fundo se você tentar. Depois de uma semana, se você tiver a sorte de elas não terem comido nada vital, as larvas caem ao chão para se tornarem casulos e virar novas moscas. 


Chifre alienígena 



Nome científico - Cordyceps unilateralis 

Tamanho - até 1,5 cm 

Onde vive - Brasil 

Este fungo entra pelas vias respiratórias e come as partes não vitais da vítima, enquanto cresce e estende seus filamentos por dentro até chegar à cabeça, onde faz crescer um horrendo chifre alienígena - na verdade, um cogumelo, que lança pelo ar esporos infecciosos para contaminar novas vítimas. Felizmente, só ataca formigas. 


Comedor de ossos 



Nome científico - várias espécies do gênero Osedax 

Tamanho - 1 cm 

Onde vive - Fundo do mar 

Quando uma baleia morre, diversas criaturas ficam até 2 anos comendo seu cadáver. Só depois chega a mais nojenta: um verme cujas larvas se instalam nos ossos, criando filamentos que crescem para dentro. Eles podem viver décadas devorando os ossos, e só as fêmeas são visíveis - os machos são larvas microscópicas que infestam o corpo da própria fêmea. 


A dor mais forte do planeta 



Nome científico - Synanceia verrucosa 

Tamanho - até 51 cm 

Onde vive - Oceanos Índico e Pacífico 

Corais são lindos. Mas também abrigam um morador perigosíssimo: o peixe-pedra. Ele tem esse nome porque sua camuflagem o faz parecer uma pedra. Se você pisar nele, levará uma injeção de um veneno terrível - que provoca o que alguns cientistas classificaram como a pior dor que pode ser sentida pelo ser humano. Ela dura meses e mesmo o mais potente analgésico, morfina, não consegue pará-la. O veneno também provoca atrofia muscular, deixando uma perna menor que a outra. A vítima não morre, mas talvez até gostasse: a literatura médica traz casos de pessoas que pediram para sofrer eutanásia após um ataque. Se serve de consolo, os japoneses gostam de fazer sashimi com o peixe-pedra (que precisa ser fatiado com muito cuidado para retirar o veneno). Vingança. 


Castrador de homens 



Nome científico - Vandellia cirrhosa 

Tamanho - até 15 cm 

Onde vive - Brasil 

O candiru é um peixinho fino e comprido, parente dos bagres, que vive nos rios da bacia amazônica. Ele nada para dentro das guelras de outros peixes e fica lá, sugando seu sangue. É um bicho diabólico, mas meio burro - tem o hábito de confundir certas partes do corpo humano, como o canal da uretra masculino, com as guelras de peixes. Isso significa que, se um homem nadar pelado ou urinar no rio (sim, o peixe sobe nadando pelo xixi), o candiru pode entrar em seu pênis. É uma péssima ideia para o peixe: não há espaço suficiente para ele se soltar, e também não há água ou oxigênio, de forma que o candiru não sobrevive, e você, depois de lidar com um bagre de pontas afiadas se debatendo em suas partes íntimas por horas, termina com um bicho morto entalado dentro de você. 

Só há como tirar o peixe com cirurgia, um serviço que não é exatamente abundante nas partes remotas da Amazônia onde você pode pegar um candiru. Se a pessoa não for tratada rapidamente, há risco de infecção e perda do pênis. 


Vespa louca 



Nome científico - família Braconidae 

Tamanho - 1 mm a 4 cm 

Onde vive - mundo todo 

Esta vespa injeta veneno suficiente para paralisar, mas não matar, uma lagarta. Aí, as larvas da vespa nascem e se alimentam da lagarta viva. Mas o parasita tem um requinte de crueldade: junto com o veneno, ele injeta uma espécie de vírus que modifica o DNA da lagarta, tornando seu sistema imunológico incapaz de destruir as larvas. 


Feminismo radical 



Nome científico - Gênero Wolbachia 

Tamanho - 0,00015 mm 

Onde vive - mundo todo 

As bactérias do gênero Wolbachia atacam 60% dos insetos existentes na Terra. E odeiam machos. Odeiam tanto que os matam quando ainda são embriões. Se o macho nascer, é transformado em fêmea ao longo da vida. A Wolbachia também ajuda as fêmeas a se reproduzirem de forma assexuada. É que ela só se propaga por meio de óvulos. 


A bolha assassina 



Nome científico - Naegleria fowleri 

Tamanho - 0,001 mm 

Onde vive - mundo todo 

Amebas são fascinantes. Elas não têm forma - modificam o próprio corpo para engolfar e comer bactérias, outros protozoários, alimentos no intestino de alguém, o que estiver dando sopa. Se você nadar numa piscina ou num lago contaminado, esta ameba entra pelo nariz e se alimenta do seu cérebro. Não há tratamento, e a probabilidade de morte é de 99%. 


De pai para filho 



Nome científico - Trichomonas gallinae 

Tamanho - 0,001 mm 

Onde vive - mundo todo 

O protozoário Trichomonas gallinae afeta pombos, aves de rapina e galinhas. Ele causa feridas na boca, que se parecem a aftas, e, o mais cruel, é transmitido dos pais para os filhotes (devido ao hábito das aves de regurgitarem a refeição ou, no caso dos pombos, pela glândula que secreta para os filhotes uma substância parecida com leite). E essa praga aviária já fez vítimas maiores. O fóssil mais preservado de tiranossauro, uma fêmea apelidada de Sue escavada em 1990, que viveu entre 65,5 e 67 milhões de anos atrás, tem buracos na mandíbula que sempre intrigaram os cientistas. Estudando Sue e mais 60 fósseis com os mesmos problemas, um grupo de pesquisadores australianos e americanos concluiu que o tormento dos tiranossauros era o próprio T. gallinae, que nos dinos causava lesões ainda piores. Um parasita que sobreviveu à grande extinção do Jurássico? Uma salva de palmas, Trichomonas.

Os 4 animais mais venenosos e perigosos do mundo

A variada fauna terrestre dá espaço para animais inofensivos e domesticáveis, mas também abriga algumas criaturas extremamente perigosas e até letais para o ser humano, algumas escondidas em cantos isolados do planeta.
Mas nenhum deles é segredo: a Odd Stuff Magazine fez uma lista com os animais que ela considera como os mais venenosos e perigosos da Terra. A maioria é bastante rara – mas dificilmente as vítimas de picadas desses bichos costumam ter a chance de viver para ter outro encontro com eles.

Aranha-teia-de-funil australiana (Atrax Robustus)

(Fonte da imagem: Reprodução/Odd Stuff Magazine)
Existente em uma área de 100 km² em Sydney, na Austrália, essa espécie de aranha tem um veneno que facilmente leva a vítima a um infarto. Seu corpo (sem contar as patas) varia de 1 a 5 cm e as fêmeas costumam ser maiores que os machos, além de serem seis vezes mais letais.
Elas aparecem nas cores azul e preta, com um brilho característico. Desde 1980, um soro para picadas da teia-de-funil previne um grande número de mortes. Exceto humanos e macacos, nenhum outro mamífero sofre os efeitos de seu veneno.

Mamba Negra (Dendroaspis polylepis)

(Fonte da imagem: Reprodução/Odd Stuff Magazine)
Famosa por dar nome a uma personagem e matar outro nos dois volumes de “Kill Bill”, a mamba negra é igualmente perigosa na vida real. Agressiva e de veneno mortal, ela é a maior cobra venenosa da África, podendo chegar a 3,2 metros de comprimento.
É também uma das cobras mais rápidas do mundo, podendo se deslocar a até 20 km/h. Outro fato interessante é que o nome não diz respeito à coloração do animal em si, mas ao interior da boca do bicho, que é completamente negro.

Stonefish (Synanceia)

(Fonte da imagem: Reprodução/Odd Stuff Magazine)
Não confunda com os peixes-pedra, comuns em litorais brasileiros. Esses aqui são os peixes mais venenosos do mundo – e suas estocadas causam envenenamento e até a morte, se não forem tratadas. Normalmente, o contato acontece quando alguém pisa no animal, cujo veneno fica na espinha dorsal.
Confundidos facilmente com pedras ou corais, eles sobrevivem até um dia fora da água. O remédio para acidentes com o bicho é o segundo mais administrado na Austrália.

Água-viva-juba-de-leão (Cyanea capillata)

(Fonte da imagem: Reprodução/Odd Stuff Magazine)
Águas-vivas trazem receio por natureza, mas o medo é grande só de imaginar em se deparar com uma dessas. A espécie gigante aparece em várias fotos que circulam pela internet, já que a recordista mundial até agora tem um diâmetro de 2,3 metros e tentáculos de quase 40 metros. Mas ela é rara: só habita águas geladas do Ártico, Atlântico e Pacífico Norte.

Bônus: Solífugos (Solifugae)

(Fonte da imagem: Reprodução/Funny2K)
Não muito conhecida da população em geral, a ordem dos invertebrados solífugos é composta por animais chamados de “falsas aranhas” ou "aranhas-camelo", já que são similares em aparência aos aracnídeos, mas pertencem a outra classificação.
Mais facilmente encontradas em desertos, algumas espécies podem crescer a até 30 cm – o que faz com que os solífugos sejam protagonistas de várias lendas urbanas sobre seu tamanho e potencial para matar. O que assusta neles é só o tamanho: sem peçonha, as "aranhas-camelo" atacam com mordidas que infeccionam facilmente, mas quase não levam à morte.

Você sabia que as aranhas possuem personalidade própria?

Você sabia que as aranhas possuem personalidade própria?

Biólogos da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, dizem que todas as espécies de animais, assim como nós, possuem personalidades distintas que influenciam diretamente nas suas atitudes diárias. A líder do estudo, Lena Grinsted, disse que as variações de temperamento nos animais são modificados conforme as espécies – porém exceções podem ser encontradas.
Como foco principal do estudo, foram escolhidas as aranhas. Sabemos que existem mais de 44 mil espécies de aranhas espalhadas ao redor do mundo, porém somente 25 delas são capazes de trabalhar e conviver em grupo. "Grande parte das aranhas vive solitariamente e é hostil mesmo com as suas espécies", disse Grinsted.
A principal característica de medição que os biólogos utilizaram para classificar o tipo de personalidade das aranhas foi chamada de “ousadia”. Desse modo, elas poderiam ser classificadas em uma escala de timidez e de audacidade. No caso das aranhas cooperativas, da espécie Stegodyphus sarasinorum, as personalidades puderam ser facilmente identificadas.
As aranhas da espécie selecionada organizam suas tarefas por, aparentemente, identificação. Algumas são responsáveis por capturar as presas, enquanto outras só aumentam as teias ou cuidam das outras aranhas. Algo bastante semelhante ao que as formigas já fazem, distribuindo as tarefas por classes (só que no caso das aranhas, não há grandes diferenciações entre elas).

A vingança : Fotógrafo registra momento em que aranha enrola uma vespa em teias



Munido de dois flashes e uma lente macro, Melville capturou o exato momento em que uma aranha embalava sua presa em Londres. Pela fotografia podemos ver que se o “lanche” em questão se trata de uma vespa, que provavelmente foi capturada pela teia da predadora.
Uma cena cruel, mas muito interessante. Principalmente para a aranha, que garantiu mais uma refeição.

Poderosas : Formigas Argentinas

Embora pequeninas, as formigas da espécie Linepithema humile, conhecidas como formigas argentinas, destroem plantações, atacam borboletas e besouros e reduzem a quantidade de pólen das flores de árvores frutíferas ao passear sobre suas pétalas. Na semana passada, cientistas fizeram uma descoberta notável sobre essa espécie. Seus imensos contingentes espalhados em regiões da Europa, dos Estados Unidos e do Japão (veja o quadro) formam na verdade uma única imensa colônia. Segundo o estudo, realizado pela Universidade de Tóquio, essa supercolônia seria a maior já registrada entre todos os tipos de insetos. A invasão das formigas argentinas começou no século XIX, quando grupos delas cruzaram os ocea-nos como clandestinas a bordo de navios mercantes. Mesmo um punhado de formigas operárias, acompanhadas da rainha, é capaz de dar início a sociedades com milhões de formigueiros.
Os cientistas japoneses chegaram à conclusão sobre o parentesco entre as formigas dos três continentes ao descobrir a semelhança entre o cheiro que elas exalam. Por meio do cheiro, as formigas identificam suas colegas da mesma colônia e detectam as intrusas, que são atacadas e eliminadas. Na América do Sul, as formigas argentinas de colônias diferentes costumam competir entre si e atacar umas às outras. A pesquisa japonesa descobriu que, nas três regiões pesquisadas, as formigas de colônias diferentes, mesmo as situa-das a milhares de quilômetros de distância, não se identificam como inimigas. Isso significa que pertencem não apenas à mesma espécie – mas à mesma colônia.
O estudo teve início quando se juntaram espécimes das três regiões numa pequena arena e eles se mostraram amigáveis, esfregando as antenas. Os cientistas acreditam que a origem dessa camaradagem está no fato de as formigas das regiões pesquisadas terem origem num grupo muito pequeno de insetos e, portanto, serem geneticamente parecidas, o que não acontece com os espécimes que vivem na América do Sul. "A enorme extensão dessa população de formigas só encontra paralelo na sociedade dos seres humanos", escreveram os pesquisadores no jornal científicoInsectes Sociaux, no qual o estudo foi publicado. Como as colônias de formigas argentinas fora da América do Sul não competem entre si, elas formam um superexército que ataca e chega a causar a extinção de outras espécies de formigas, como já aconteceu na Califórnia, no Havaí, na África do Sul e até mesmo na longínqua Ilha de Páscoa. As formigas vivem em todos os continentes, à exceção da Antártica. Em algumas regiões tropicais elas são tão numerosas que, se todos os animais locais fossem pesados em balança, responderiam por um quarto do peso total obtido. A descoberta da grande colônia mundial de formigas argentinas adiciona um curioso capítulo ao perfil desses fascinantes insetos.

4 criaturas que parecem determinadas a dominar a Terra

Você já deve ter percebido que existem algumas criaturinhas que podem ser encontradas por todas as partes, infestando determinados lugares e invadindo as nossas casas. E você não está errado! Algumas espécies parecem realmente estar organizando verdadeiros exércitos para dominar o planeta — que, afinal, é o lar delas! —, e o pessoal do site Cracked.com publicou um curioso artigo sobre esses bichinhos. Conheça alguns deles a seguir:

1 – Águas-vivas

Fonte da imagem: pixabay
Já publicamos aqui no Mega Curioso uma notícia sobre o ataque de um exército de águas-vivas a uma usina nuclear na Califórnia, e parece que esse tipo de invasão não é tão incomum assim. No Japão, por exemplo, milhares de águas-vivas gigantes — algumas chegando a pesar quase 200 quilos! — da espécie nomura se aproximaram perigosamente da costa, afetando não só os banhistas, mas os pescadores locais, devorando peixes e ficando presas nas redes.
Segundo o Cracked, ainda não se sabe muito sobre esses monstros marinhos, nem porque eles se tornaram tão numerosos repentinamente. Contudo, de acordo com Shiniche Uye, especialista nesses animais, as águas-vivas nomura não podem ser controladas, e cada vez que se tenta matar uma delas, elas dão origem a milhares de outras “aguinhas-vivas”.

2 – Formigas

Fonte da imagem: pixabay
Dizem por aí que se pesarmos todas as formigas que existem no planeta o resultado seria equivalente ao peso de todos os humanos juntos. Independente de que isso seja verdade ou não, o fato é que esses bichinhos estão por todas as partes, e uma espécie em particular — a formiga-argentina — parece estar se espalhando pelo mundo de maneira assustadora, formando o que os cientistas chamam de “mega colônia global”.
Os pesquisadores estimam que a mega colônia seja composta por 22 milhões de formigueiros com 10 mil indivíduos cada um, espalhados através das Américas, Austrália, Ásia e Europa. Isso significa que existem mais de 200 bilhões de formigas-argentinas por todo o planeta, e é melhor torcermos para que esse gigantesco exército não decida atacar, já que de acordo com a BBC, ele poderia rivalizar com os humanos em termos de dominação mundial!

3 – Golfinhos


Eles são adorados por todos e reconhecidamente superinteligentes. Mas segundo alguns estudos, os golfinhos fazem parte de um pequeno grupo de espécies capaz de matar por puro prazer, e existem registros de “gangues” de machos que sequestraram fêmeas e as mantiveram prisioneiras durante vários meses. E nós nos derretendo pelas carinhas sorridentes desses malandros sádicos!
Contudo, uma novidade sobre os golfinhos é que agora eles começaram a formar supergrupos — ou exércitos, talvez? —, alguns com milhares de indivíduos, e em locais nos quais eles não haviam sido observados antes. Além disso, eles costumam se organizar em posições que lembram um enorme paredão, que às vezes chega a medir mais de um quilômetro de extensão. Você encararia uma gangue dessas?

4 – Besouros

Fonte da imagem: pixabay
Talvez você já não veja muitos desses insetos hoje em dia, principalmente nas cidades, mas existe uma espécie de besouros — a Dendroctonus ponderosae — nativa da América do Norte que está devorando florestas de pinheiros inteiras! Exércitos desses bichos já atacaram algumas regiões do Canadá, e agora parecem estar marchando em direção aos EUA.
Todas as tentativas de parar esses devoradores de pinheiros — ou até diminuir a escala de destruição — resultaram frustradas, e seu maior inimigo natural é o frio. O problema é que o aquecimento global está tornando os invernos mais cálidos, e isso significa que agora esses besouros podem sobreviver o ano todo, aumentando exponencialmente o consumo de alimentos.
Fazendeiros da província de Alberta inclusive descreveram o que eles chamam de “chuva de besouro”, quando é possível ouvir o ruído parecido ao de uma forte chuva, mas, na verdade, o que está caindo do céu são bilhões de besouros. Vai dizer que isso não parece mais uma praga bíblica!

Por que a aranha não gruda em sua própria teia?


Ela não é boba: sabe onde está pisando. Quando constrói sua teia, a aranha reveste os fios em espiral com sua cola, mas deixa secos os fios do raio e da moldura, onde irá se apoiar. Além disso, ela possui unhas finas e delicadas, capazes de se equilibrar sem encostar totalmente no fio grudento – e também tem o hábito de limpar constantemente as garras para remover a substância adesiva. Mesmo com todos esses cuidados, acidentes acontecem e uma pata pode ficar presa. “Normalmente elas conseguem se desgrudar, mas já observei uma aranha abandonar sua perna”, afirma César Ades, especialista em comportamento aracnídeo do Departamento de Psicologia Experimental da USP. Existem ainda aranhas que não correm esse risco. “A maioria das teias grudentas têm a tradicional forma espiralada, mas há espécies que produzem teias não-adesivas em forma de tubo, prato e lençol”, diz João Vasconcellos Neto, zoólogo do Instituto de Biologia da Unicamp. “Nesses casos, o inseto é capturado simplesmente porque se enrosca nos fios.”

Corda bamba e pegajosa

A aranha conhece as armadilhas de sua própria teia e sabe como evitá-las
Nem todos os fios têm cola. A aranha deixa especialmente os raios e a moldura da teia secos, para se apoiar neles

As garras têm pontinhas finas que conseguem se equilibrar até nos fios grudentos sem ficarem presas

As 11 aranhas mais perigosas e venenosas do mundo

Enquanto algumas espécies são bastante inofensivas e sem qualquer tipo de veneno, existem aquelas verdadeiramente perigosas – que podem matar os homens brutamontes com algumas picadas. Pensando nisso, separamos aqui alguns desses exemplos temidos de aranhas das quais você certamente não quer se aproximar em qualquer situação (fique ciente de que o Brasil e a Austrália abrigam o maior número de aranhas venenosas do mundo):

1 – Aranhas-de-pés-pretos

Essas aranhas não são muito venenosas, apesar de carregarem boas quantidades de veneno. Não se preocupe: caso você seja picado por elas, dificilmente irá morrer ou ter complicações sérias. Entretanto, em alguns casos mais graves, as picadas delas podem causar necroses ao redor do local mordido. Felizmente, elas só vivem no sul dos Estados Unidos.

2 – Tarântulas-ornamentais

Esse tipo de tarântula é mais comum perto dos trópicos e em regiões de muito calor. Grande parte das tarântulas não possui qualquer tipo de veneno e elas são consideradas bastante calmas – apesar de, independente disso, suas mordidas serem extremamente dolorosas. Porém, já foi reportado que algumas picadas de tarântulas-ornamentais (Fringed Ornamental Tarantula, em inglês) fizeram com que as vítimas entrassem em coma.

3 – Aranhas-chinesas

Englobam diversas espécies e também são conhecidas como aranhas-de-pássaros, sendo artrópodes bem grandes e que, em alguns casos, ultrapassam os 10 centímetros. O veneno delas é capaz de matar pequenos mamíferos e crianças – por isso, o cuidado com os bebês deve ser redobrado nas regiões em que elas existem (já que costumam atacar espontaneamente). Felizmente, elas vivem somente no sul asiático.

4 – Aranhas-de-ratos

Popularmente conhecidas por esse nome, elas podem ser encontradas somente na Austrália. As fêmeas são totalmente pretas e possuem as presas vermelhas – um bom aviso do perigo que existe por ali. Elas não são agressivas, porém já aconteceram vários casos de mordidas. Por sorte, apesar do veneno poderoso que carregam, muitas vezes as picadas delas são "secas", ou seja, sem liberar as toxinas.

5 – Aranhas-reclusas

Encontradas no sul dos Estados Unidos e no oeste da América do Sul, essas aranhas são consideradas bastante venenosas. Por sorte, nós não precisamos nos preocupar muito com elas, já que suas presas são bem pequenas e não conseguem penetrar nas roupas de tecidos mais finos – restando somente alguns pobres animais de vítimas para elas.

6 – Aranhas-das-costas-vermelhas

Esses aracnídeos só podem ser encontrados em terras australianas. Parentes da viúva-negra, elas também são muito tóxicas. Antes que um antídoto fosse desenvolvido, as aranhas-de-costas-vermelhas mataram mais de 15 pessoas naquele país (pelo menos, que foram identificadas como mordidas por elas). Entre os sintomas, estão tonturas, fortes dores de cabeças, tremores, vômitos, entre outros.

7 – Viúva-negra

A viúva-negra é uma espécie de aranha que vive nas Américas, inclusive no Brasil, especialmente nas costas dos continentes. A fêmea possui coloração negra brilhante, com larga mancha vermelha em forma de ampulheta na superfície ventral do abdômen. A sua picada pode ser fatal e é considerada extremamente dolorosa.

8 – Aranhas-teias-de-funil

Típicas da Austrália, essas aranhas são conhecidas por ter presas bem grandes que podem chegar a 2 centímetros. O veneno que carregam é muito poderoso, considerado um dos mais fatais do mundo. Apesar de existir um antídoto para o veneno, ele deve ser aplicado rapidamente (em questão de horas), já que as pessoas podem ter sequelas permanentes ou entrar em óbito.

9 – Aranhas-de-areia

Felizmente, esses aracnídeos estão em áreas desérticas e pouco habitadas por nós humanos, como os desertos da África e Ásia. O veneno é bastante poderoso, de efeito semelhante ao proporcionado pelas aranhas-reclusas, porém não possui qualquer tipo de antídoto. As picadas causam necrose do tecido cutâneo e sangramento pelos orifícios do corpo e podem levar à morte.

10 – Aranhas-marrons

Popularmente conhecidas no Brasil, elas são famosas por suas picadas necrosantes e dolorosas – que em alguns casos podem trazer problemas irreversíveis se não forem tratadas rapidamente. Não são grandes (possuem entre 4 e 6 centímetros) e são bastante discretas, pois também não costumam atacar.
Só picam quando se sentem confrontadas, quando entramos em contato direto com elas. O veneno é bastante poderoso, porém age de um modo mais lento, o que garante um tratamento antes do necrosamento dos membros.

11 – Aranhas-armadeiras

As armadeiras são consideras as aranhas mais venenosas e fatais do planeta segundo o Guiness Book. E, infelizmente, são extremamente comuns em todo território brasileiro. Elas têm em média um corpo de 5 centímetros e patas de até 17 centímetros, carregando doses de veneno extremamente fatais (para se ter noção, somente 0,006 mg é suficiente para matar um rato).
É a segunda aranha que mais causa acidentes no Brasil, atrás apenas das aranhas-marrons. Contudo, diferentemente dessas últimas, as armadeiras são bastante agressivas, atacando por vontade própria. Mais de 7 mil casos já foram registrados no país, porém poucas mortes aconteceram, já que os antídotos são bastante comuns e eficientes.

Animais podem cometer suicídio?

O suicídio é uma atitude muito triste que está relacionada a problemas de ordem psicológica como a depressão, mas será que, além de nós, humanos, os animais são capazes de cometer suicídio? Há controvérsias. O portal Planeta Sustentávelexplicou que a teoria evolutiva se ocupa em justificar a existência dos animais a partir do estudo daqueles com melhores meios de sobrevivência, o que eliminaria a possibilidade do suicídio.
"O suicídio é uma prerrogativa humana, e não dá para ampliar para os demais animais", disse Gelson Genaro, que é etólogo, ou seja, especialista em comportamento animal. Segundo ele, casos populares, como os de escorpiões que se matavam em momentos de perigo, são lendas. De acordo com Genaro, até mesmo alguns casos vistos como heroicos, quando a mãe ou o pai serve de alimento à ninhada, não são considerados voluntários, mas sim instintivos, com a finalidade, de novo, de garantir a sobrevivência da espécie.
Você já ouviu da história de que o louva-deus é tão romântico que, após copular com a fêmea, oferece a ela o próprio corpo como alimento, certo? O fato é que ele é realmente devorado quando não consegue escapar, já que a fêmea, terminado o coito, come o que estiver por perto, a fim de garantir energia para gerar seus filhos. Ou seja: não é voluntário. É natural, apenas.

E agora?

Fonte da imagem: Reprodução/Dek
Alguns pássaros são conhecidos por se comportarem como mortos quando diante de um predador, em uma situação de perigo. A ideia, nesse caso, é ter mais tempo para conseguir fugir. O problema é que esse plano não é perfeito e, muitas vezes, ele dá errado, fazendo com que os passarinhos sejam realmente atacados e mortos. Mas, de novo, essa não é uma atitude suicida, embora seja no que muita gente acredita. Ao que tudo indica, é sempre uma tentativa de perpetuar e proteger a espécie.
Em contrapartida, alguns estudiosos acreditam que, sim, animais são capazes de morrer intencionalmente. O site Answers levanta questões que vão além da lógica científica e sugere que é preciso rever conceitos de vida e morte. Nesse caso, muita gente cita de novo o escorpião, que muitas vezes morre intoxicado com o próprio veneno. Há quem explique, nesse caso, que o que acontece de verdade é que o bichinho, quando acuado, entra em desespero e pica a si mesmo, acidentalmente.

Divergências

Fonte da imagem: Reprodução/Visembryo
Se por um lado a teoria evolutiva usa a necessidade de sobrevivência como fator determinante para alguns casos tidos como de suicídio, os estudiosos que acreditam que a morte voluntária de fato acontece defendem que tanto animais quanto homens possuem um medo inerente da morte e que é esse mesmo sentimento o responsável pelo suicídio, muitas vezes, tanto em humanos quanto em animais. Trata-se, nesse caso, do que é chamado de “medo instintivo”.
Esses mesmos pesquisadores indicam que animais têm se aproximado do conhecimento humano no que diz respeito aos medos e às angústias. Nesse caso, questões filosóficas são frequentemente levantadas, a fim de tentar compreender qual é o papel do homem na explicação desse tipo de problemática e que experiências podem ser feitas para provar algumas teorias.
O fato é que tanto animais quanto homens passam por situações nas quais provocam a própria morte. Mas será que, no caso dos animais, esses eventos são voluntários e premeditados? O que você pensa a respeito desse assunto? Não deixe de contar para a gente.

13 animais de estimação bastante inusitados

Ter um animal de estimação é incrível e você provavelmente já sabe disso. Quando a questão é um animal para viver com você, em casa, quais são os bichinhos nos quais você pensa primeiro: cachorro? Gato? Peixe? Se esses três tradicionais companheiros foram os primeiros a passar pela sua cabeça, talvez esteja na hora de você rever alguns conceitos. A seguir, conheça alguns bichos de estimação bem diferentes do comum:

1 – Cabra

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

2 – Tarântula

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

3 – Gambá

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

4 – Lince e cabra

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

5 – Porco-espinho

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

6 – Canguru

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

7 – Sapo

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

8 – Iguana

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

9 – Tigre

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

10 – Pônei

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

11 – Porco

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

12 – Leões

Fonte da imagem: Reprodução/Msn

13 – Búfalo

Fonte da imagem: Reprodução/Msn