Uma lagarta muitas vezes nojenta e feia se transforma em poucos dias em uma exuberante borboleta. É tão inacreditável como imaginar que um ser humano é formado em 9 meses, não é? Bem, enquanto é uma lagarta, o único trabalho deste bichinho é comer, comer, comer e reservar, reservar, reservar… Quando já existe reserva suficiente a lagarta pára de comer, encontra um lugar seguro, e torna-se uma pupa. O procedimento pode ser visto AQUI! Uma pupa nunca come e raramente se move.
O mais impressionante acontece mesmo dentro do casulo construído para proteger todo o processo de metamorfose. A transformação em si é surpreendente. Imagine um frasco plástico que foi para a lixeira e vai ser derretido para se tornar uma forma totalmente diferente. Isto é o que acontece dentro de um casulo: uma reciclagem! No interior do casulo, grande parte do corpo da lagarta é atacado pelo mesmo tipo de suco ácido, usado para digerir a comida ingerida na fase de lagarta, os tecidos vão sendo destruídos de dentro para fora em um processo chamado de histólise.
Mas nem tudo é destruído, uma parte do tecido antigo ainda será utilizado. Algumas células antigas são do tipo indiferenciadas, isso significa que são como as células-tronco, que podem se transformar em qualquer tipo de célula, elas permaneceram adormecidas na fase de lagarta. São essas células que se tornam partes importantes da futura borboleta. Para isso, passam por um processo bioquímico chamado de histogênese, construindo ininterruptamente um novo coração, novos músculos e sistema digestivo.
Durante esse tempo, apesar da destruição e reconstrução, a borboleta não pode excretar nada, e assim, todos os resíduos se acumulam e só poderá se livrar deles quando romper o casulo e deixar ali a sujeira. A saída do casulo requer muita energia. Uma série de movimentos força a pele velha contra a direção oposta à cabeça. Os movimentos são lentos, porém fortes e pontuais. O tempo de transformação e emersão é bem variado em cada espécie. Assim que a borboleta provoca as rachaduras no casulo, começam fazer resistência por esse lado. Quando se é completamente livre, libera o mecônio (resíduos nitrogenados já citados acima) e então expande as asas para bombear o líquido hemolinfático para as veias da asa e então espera o endurecimento das asas que lhes permitem voar.
O mais impressionante acontece mesmo dentro do casulo construído para proteger todo o processo de metamorfose. A transformação em si é surpreendente. Imagine um frasco plástico que foi para a lixeira e vai ser derretido para se tornar uma forma totalmente diferente. Isto é o que acontece dentro de um casulo: uma reciclagem! No interior do casulo, grande parte do corpo da lagarta é atacado pelo mesmo tipo de suco ácido, usado para digerir a comida ingerida na fase de lagarta, os tecidos vão sendo destruídos de dentro para fora em um processo chamado de histólise.
Mas nem tudo é destruído, uma parte do tecido antigo ainda será utilizado. Algumas células antigas são do tipo indiferenciadas, isso significa que são como as células-tronco, que podem se transformar em qualquer tipo de célula, elas permaneceram adormecidas na fase de lagarta. São essas células que se tornam partes importantes da futura borboleta. Para isso, passam por um processo bioquímico chamado de histogênese, construindo ininterruptamente um novo coração, novos músculos e sistema digestivo.
Durante esse tempo, apesar da destruição e reconstrução, a borboleta não pode excretar nada, e assim, todos os resíduos se acumulam e só poderá se livrar deles quando romper o casulo e deixar ali a sujeira. A saída do casulo requer muita energia. Uma série de movimentos força a pele velha contra a direção oposta à cabeça. Os movimentos são lentos, porém fortes e pontuais. O tempo de transformação e emersão é bem variado em cada espécie. Assim que a borboleta provoca as rachaduras no casulo, começam fazer resistência por esse lado. Quando se é completamente livre, libera o mecônio (resíduos nitrogenados já citados acima) e então expande as asas para bombear o líquido hemolinfático para as veias da asa e então espera o endurecimento das asas que lhes permitem voar.
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