quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Desde já um Próspero Ano Novo e um Feliz 2015




Passar todos os dias do ano, 365 dias esperando pra renovar sua esperança, 52 semanas de expectativa aguardando o futuro. Me questione, mas é um ano novo, tudo novo. Mas amanhã também não é um dia novo? Outro mês também não é um mês novo? Ou até mesmo a semana que vem não é inédita? Pra que esperar todo esse tempo para ter esperança por algo melhor, para aquecer uma paixão, para tentar um novo amor, para procurar emprego, para parar de fumar. Ano Novo é somente um ano novo, nada de mais, porque não podemos fazer isso em um dia novo, uma semana nova ou até mesmo em uma hora nova?

Se na passagem do ano vários problemas somem, pessoas chegam a chorar, é tudo muito emocionante. Ano Novo, vida nova. Vamos começar de novo, mais um ciclo, mais uma volta em torno do sol. E daí? Tente fazer isso todo dia, renove sua esperança a cada volta da Terra em torno do seu próprio eixo, renove sua vida a cada noite, durma uma pessoa e acorde outra. Nada é tão bom quanto a emoção do novo, tente isso todo dia!



Mais uma etapa concluída, mais um ano que passou, que tenhamos conseguido tudo de bom, que Deus nos ofereceu, oferece e oferecerá a todos nós.
Desejo na paz de Deus que nós possamos sempre encontrar o seu caminho e que este seja trilhado com muita fé e paz, para que cada vez mais nós possamos acreditar nesse sentimento de paz e de fé, capaz de transpor obstáculos e sermos felizes.
Coragem para assumir e enfrentar as dificuldades, perseverança para que jamais desistíssemos ou desanimemos das nossas e esperanças; para que a cada novo dia possamos ver novos horizontes.

Que a mão de Deus guiem nossas vidas; para que essa siga em paz, em harmonia, com saúde e alegria. Tudo que desejo a todos nós e que neste ano seja melhor que o ano que passou e que o vindouro seja com saúde, paz e amor.
A todos nós desde já  um feliz Ano novo e um próspero e abundante 2015 !!!

Feliz Natal !!!





É tempo de amor, fraternidade, esperança e paz.
Que nossos corações irradiem alegria e felicidade, não só neste período, mas por todo o ano que está por iniciar.
Que a graça do natal de Jesus nos faça meditar sobre nossas atitudes, nossos sonhos, nossas realizações e o que ainda podemos realizar, para tornar este mundo melhor e mais feliz. Tentemos cultivar em nossos corações, o amor tão propagado por ele.
Que possamos nos unir, num abraço fraternal  erradicando de nossos corações todo sentimento que causam dores e sofrimentos e que a paz, possa um dia reinar entre as nações; porque ela está em nós e, unidos podemos torná-la realidade se cada um fizer
sua parte praticando o bem, combatendo o mal e exercendo a solidariedade.
Desejo então, neste natal, que o amor exista em todos os corações e que Jesus possa ser lembrado não só nesta data, mas em todos os momentos, com o mesmo amor que nos dedicou. E que nunca percamos a fé nele.
Feliz natal e uma vez mais obrigado a cada um de vocês que estiveram comigo este ano comentando , elogiando e agradecendo as postagens que fiz especialmente a vocês para compartilhar essa magia do Natal .. Muito Obrigado e Feliz Natal a todos  !!!

Minha Época Favorita do Ano



Vamos viajar para a terra dos sonhos mágicos
Um caminho cheio de luz e encantado
Com a lua brilhante no céu para nos guiar
Passando e conhecendo cada novo lugar

Canções natalinas em todo lugar
Presentes espalhados que nos fazem suspirar
Famílias e amigos unidos em um verdadeiro lar
É uma grande surpresa que todos nós esperamos
Porque o natal é nossa época favorita do ano

Mensagens que representam sentimentos verdadeiros
Presentes dados e trocados como forma de agradecimento
Uma época em que devemos viver em paz e harmonia
E deixar o amor fluir transformando nossas vidas

Papai Noel se existe ou não ficará bem feliz
Vendo o mundo todo em uma fraternidade sem fim
Bom mesmo é fazer parte dessa imensa alegria
Desejaria também que fosse natal todo dia ..

Refletindo sobre o Natal !!!






Enquanto houver dor  , sofrimento  , solidão  , desigualdade  , fome e enfermidade  no mundo será nossa responsabilidade  . E por quanto tempo mais deixaremos que essa responsabilidade seja nossa  ? Se cada um de nós fizesse algo de novo a cada dia , no próximo natal teríamos menos culpa  . Então desde já desejo um feliz natal  para todos aqueles que infelizmente não tem um lar , família ou amigos Quando falo do Natal não me refiro a presentes ou coisas superficiais , pois sinceramente não preciso disso . Desejo que as pessoas possam amar-se umas as outras , se respeitarem , se tolerarem , se perdoarem Afinal é uma época em que o amor deve falar mais alto em todos os lares   . E não podemos esquecer que o Natal também é celebrado o nascimento de Cristo e para todos aqueles que acreditam assim como eu , devemos seguir suas leis e ensinamentos que é o AMOR . Desde criança admirava o natal por essa união , encantamento e magia e o bom seria se fosse assim por toda a vida  . Pense e reflita  !!!

domingo, 14 de dezembro de 2014

Como seria o Papai Noel de verdade ?




Se o Papai Noel existisse de verdade,ele se deslocaria em um trenó com quase 200 m de comprimento a uma velocidade de 2,4 milhões de km/h! Para chegar a esses resultados, o primeiro passo foi descobrir o número de crianças que ganhariam presentes. E não são todas: do total de 1,84 bilhão de crianças de 0 a 14 anos que existem, segundo a Organização das Nações Unidas, só receberiam presentes as crianças cristãs (já que o Natal, o nascimento de Cristo, só é comemorado nessas religiões), que são 33% do total. Também ficaria de fora 1% das crianças que apresentam comportamento agressivo, afinal, Noel não presenteia quem não se comporta direitinho durante o ano... Depois, calculamos quantos quilômetros o bom velhinho percorreria e até a velocidade que o trenó teria que ter. No fim das contas, Papai Noel teria que ser um super-herói para fazer as crianças felizes na noite de Natal!

Qual a origem do Papai Noel ?





Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Claus Sherlock Holmesganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.

São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.

A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau – a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus – nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos – foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.

Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.
O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu – de uma propaganda da Coca-Cola! – o Papai Noel que a gente conhece.

Quais as curiosidades do Natal ?



5 – Presépio de Natal
Presépio é formado basicamente pelo menino Jesus, José, Maria, os três Reis Magos e alguns animais, porém em algumas partes de Portugal e da Espanha, existe um elemento a mais no mesmo. Tradicionalmente nesses países, é colocado junto ao presépio, um homem defecando próximo a manjedoura onde Jesus nasceu.

4 – A Proibição do Natal
Do ano de 1659 ao ano de 1681, o Natal foi proibido em Massachusetts, Estados Unidos. Segundo registros da época, a proibição se deu por meio da ação dos Puritanos, que não consideravam o dia 25 de Dezembro como uma data de festividades. Eles afirmavam que não havia na Bíblia nenhuma passagem que falasse sobre as comemorações na data em questão, e que o Natal era uma criação da Igreja Católica, e por esse motivo, deveria ser proibido definitivamente. Por conta disso, em Massachusetts, o Natal foi proibido durante 22 anos, até que em 1681, ele foi novamente liberado, por meio de um protesto realizado por algumas pessoas.

3 – A Suposta Origem das Bolas de Natal
A lenda diz que o Rei Leão V estava orando sozinho frente ao altar de Santa Sofia, quando um grupo de conspiradores disfarçados de Padres, liderados por Miguel Amoriana, tentaram matar o Rei com golpes de faca. Desarmado, Leão V tentou se defender com os castiçais da capela, mas depois de 1 hora de luta, ele foi vencido pelo cansaço. Após ter derrotado o Rei, Miguel foi declarado Imperador, e ordenou a castração de Leão V e de seus quatro filhos. Segundo a Lenda, essa foi a origem das bolas coloridas, colocadas nas árvores de Natal. Bizarro, não acham?!

2 – O Animal de Estimação do Papai Noel
Na Islândia, anualmente é contada para as crianças, a história do “bichinho” de estimação do Papai Noel. As Mães Islandesas dizem para seus filhos que quem se comportar bem, irá ganhar muitos presentes do Bom Velhinho, mas as crianças que fosse mal comportadas, seriam devoradas pelo Gato de estimação do Papai Noel. O mais interessante é a descrição do animal feita pelas Mães: “Ele é uma besta feroz que adora comer crianças que não obedecem seus pais. Não se deixe levar por sua aparência: ele é um lindo gatinho, mas quando se transforma, vira um monstro enorme de olhos vermelhos”. Com uma descrição dessas, qual criança não iria se comportar?

1 – Doces ou Travessuras?
Todos sabem como funciona a entrega de doces no Halloween: As crianças batem nas portas das casas e falam a famosa frase “Doces ou Travessuras?”, e recebem os doces, mas na Antiga Inglaterra, na época do Natal, as coisas funcionavam de um jeito bem diferente. Os Wassailers eram um grupo de pessoas que na noite de Natal, invadiam as casas e exigiam do proprietário comida, bebida e dinheiro, e só deixavam as mesmas depois de terem levado toda a comida da despensa. Felizmente, essa é mais uma tradição que ficou perdida no tempo, assim como tantas outras.

Por que o Natal é comemorado em 25 de dezembro ?




Parece incrível, mas a escolha da data não tem nada a ver com o nascimento de Jesus. Os romanos aproveitaram uma importante festa pagã realizada por volta do dia 25 de dezembro e "cristianizaram" a data, comemorando o nascimento de Jesus pela primeira vez no ano 354. A tal festa pagã, chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol invencível"), era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em Roma. As comemorações aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais curto do ano. No hemisfério norte, o solstício não tem data fixa - ele costuma ser próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 25. A origem da data é essa, mas será que Jesus realmente nasceu no período de fim de ano? Os especialistas duvidam. "Entre os estudiosos do Novo Testamento e das origens do cristianismo, é consenso que ele não nasceu em 25 de dezembro", afirma o cientista da religião Carlos Caldas, da Universidade Mackenzie, em São Paulo. Na Bíblia, o evangelista Lucas afirma que Jesus nasceu na época de um grande recenseamento, que obrigava as pessoas a saírem do campo e irem às cidades se alistar. Só que, em dezembro, os invernos na região de Israel são rigorosos, impedindo um grande deslocamento de pessoas. "Também por causa do frio, não dá para imaginar um menino nascendo numa estrebaria. Mesmo lá dentro, o frio seria insuportável em dezembro", diz Caldas. O mais provável é que o nascimento tenha ocorrido entre março e novembro, quando o clima no Oriente Médio é mais ameno.

Como surgiu o Panetone ?




Na Itália, além do panetone, o pandoro também disputa a preferência no paladar italiano durante o Natal. Essa variação, criada em Verona, é similar ao panetone, mas não leva frutas
De tão tradicional no Brasil, o panetone parece ter sido inventado aqui mesmo. Mas não foi. O pão amplamente consumido no Natal foi criado em Milão, na Itália, graças ao "erro" de um padeiro. A lenda em torno de sua criação remonta ao ano de 900 e diz que o humilde assistente de padeiro Toni, após ter trabalhado horas a fio na véspera de Natal, precisava ainda assar mais uma fornada de pães e preparar uma torta para seu chefe. De tão exausto que estava, confundiu-se e colocou as uvas passas da torta na massa de pão. Desesperado, tentou salvar a situação jogando frutas cristalizadas, manteiga, ovos e os demais ingredientes do recheio que seriam usados originalmente na torta.

Toni assou a mistura e entregou para o patrão. O que o assistente não esperava era que sua criação fizesse sucesso durante a ceia de Natal de seu chefe, que, além de elogiá-lo, decidiu homenageá-lo e dar o nome à massa de "pane di Toni" ("Pão do Toni", na tradução do italiano). Com o passar do tempo, o bolo começou a ser chamado de panetone. Como toda boa lenda, a origem do panetone possui várias versões, mas todas elas têm Toni como denominador comum. A chegada dos imigrantes italianos no Brasil após a Segunda Guerra Mundial trouxe o panetone para o país. A Bauducco diz que o fundador na empresa, o italiano Carlo Bauducco, começou a vender o produto aqui a partir de 1948.

Natal não é Natal sem panetone. Seja na versão tradicional com frutas cristalizadas ou com gotas de chocolate, com cobertura ou com recheios diferentes, ele faz parte do dia a dia das famílias durante o fim do ano.

A confecção do panetone clássico na Itália é tão levada a sério que em 2005 passaram a ser especificados por lei os ingredientes e os percentuais mínimos que devem ser utilizados para que o bolo possa ser classificado como panetone. Em entrevista à ANSA, a Bauli, umas das mais tradicionais empresas no ramo de panetones na Itália, explicou que o decreto determina que sejam utilizados "farinha, sal, açúcar, ovos, nata e frutas cristalizadas, cuja quantidade não pode ser inferior a 20%".

Sem frutas
Na Itália, além do panetone, o pandoro também disputa a preferência no paladar italiano durante o Natal. Essa variação, criada em Verona, é similar ao panetone, mas não leva frutas. No entanto, apesar de serem ambos tradicionais, o panetone acaba sendo o mais procurado. "O panetone é certamente o mais popular", afirma o confeiteiro Carlo Pozza, da padaria Da Venicio, em Vicenza, na Itália.

As "invencionices" brasileiras, como panetones de doce de leite, que fogem do tradicional, também podem ser encontrados na Itália. "Nos últimos tempos, os confeiteiros começaram a oferecer panetones com ingredientes diferentes, como pistache, fruta fresca, limoncello (espécie de licor de limão), chocolate, cerveja ou vinho doce", disse à ANSA o especialista Davide Polini. Nos últimos anos, também foram introduzidos no mercado italiano os panetones salgados. É possível encontrar versões com alcaçuz e açafrão, tartufo, gorgonzola e até mesmo o "panetone pizza". Lançado em Nápoles, leva ricota doce, flocos de frutas e de chocolate cristalizados colocados sobre a massa tradicional de pizza. O bolo milanês inspirou até mesmo o "Cocktail Panettone", bebida para os brindes de fim de ano.

Industrial x Artesanal

No Brasil, já se pode encontrar há algum tempo panetones artesanais. Algumas padarias, por exemplo, tiram de seus próprios fornos sua produção dos bolos natalinos. Na Itália, apesar de serem um pouco mais difundidos e apreciados, são os industriais que ganham na preferência dos consumidores. "Em 2008, foram vendidos na Itália 100 milhões de panetones, mas somente 20% eram artesanais", explica o confeiteiro Iginio Massari, da Pasticceria Veneto, em Bréscia, no norte da Itália. Por outro lado, o confeiteiro Maurizio Busi acredita que a matéria-prima dos panetones artesanais é melhor. "O frescor, a riqueza dos ingredientes, a personalização e a busca pelos melhores ingredientes, além das habilidades do confeiteiro, fazem toda a diferença", acredita.

O panetone é tão amado na Itália que foi criado o projeto "Panettone tuttol'anno" ("Panetone o ano todo"). Idealizado pelo "gastronauta" Davide Polini, propõe que o panetone seja vendido constantemente. "Por que só no Natal? O panetone pode ser consumido em todas as estações. Acho um absurdo que se deva comê-lo somente nesta época do ano", disse. Polini já comeu panetone inclusive no verão, "na praia, embaixo de um guarda-sol, acompanhado de sorvete". E aqui, será que a moda pega?

Porque entregamos presentes no Natal ?





A origem da tradição de se dar presentes no natal surgiu em razão dos presentes que os reis magos levaram para o menino Jesus. Baltazar, Belchior e Gaspar levaram ouro, mirra e incenso para Jesus.

O ouro simbolizava as riquezas da realeza e a proteção de Deus; a mirra em óleo foi ofertada para fazer a limpeza do corpo de Jesus e protegê-lo de doenças; o incenso foi levado para dar proteção através da crença, da fé e da oração.
Não se sabe ao certo quando surgiu a tradição natalina, mas foi o Papa Libério que a oficializou, em 354 d.C.

Além de a história relatar sobre os três reis magos, existe a história de um bispo que levava presentes para crianças de famílias carentes, e também jogava saquinhos de moedas pelas chaminés de suas casas. Este bispo era são Nicolau, que viveu no século IV, sendo homenageado com um dia especial, o dia de São Nicolau.
Com o passar dos anos, a tradição de se presentear foi se difundindo pelo mundo, mas hoje em dia é muito maior, em razão do consumismo que a vida moderna oferece.

São vitrines cheias de atrativos, coloridas, com artigos que variam desde os mais simples até os mais sofisticados, a fim de agradar qualquer consumidor.
Além disso, os shoppings montam estruturas decorativas para atrair a criançada, que querem ver e falar com o papai Noel.
Em virtude dos costumes dos presentes, surgiram algumas brincadeiras para animar a festa de natal, como os amigos secretos. Na brincadeira, coloca-se os nomes dos participantes em papeizinhos que são sorteados, e cada pessoa deve presentear o amigo que tirou.

Mas é importante lembrar que os presentes agradam a todos, mas não são os melhores elementos da festa de natal. O verdadeiro espírito natalino fica presente através das boas atitudes entre os homens, que precisam ser mais compreensivos, respeitosos e amáveis com os outros.

Podemos manifestar nossos bons sentimentos arrecadando brinquedos para serem doados em instituições que abrigam menores, ofertando agasalhos e alimentos para mendigos das ruas das cidades, respondendo cartinhas de crianças carentes que ficam nos correios, enfim, tendo compaixão por aqueles que precisam.

Qual é a origem da árvore de Natal ?




Enfeitar árvores é um ritual antiquíssimo, presente em praticamente todas as culturas e religiões pagãs, para celebrar a fertilidade da natureza. Os primeiros registros de sua adoção pelo cristianismo vêm do norte da Europa (terra dos pinheiros, a árvore de Natal clássica), no começo do século XVI - mas tudo indica que, a essa altura, já era uma tradição medieval. No antigo calendário cristão, o dia 24 de dezembro era dedicado a Adão e Eva, cuja história costumava ser reencenada nas igrejas. "O paraíso era representado plasticamente por uma árvore carregada de frutos, colocada no meio da cena teatral", afirma o teólogo Fernando Altermeyer, da PUC-SP.

As pessoas, então, passaram a montar essas alegorias em suas casas, com árvores cada vez mais decoradas: de velas (simbolizando a luz de Cristo), estrelas (alusão à estrela de Belém) e rosas (em homenagem à Virgem Maria) até hóstias (pedindo perdão pelos pecados). Nos séculos XVII e XVIII, o hábito se tornou tão popular entre os povos germânicos que eles mesmos o creditaram a seu maior líder religioso, Martinho Lutero (1483-1546), fundador do protestantismo. A árvore de Natal só se difundiu pelo resto do planeta a partir de 1841, quando o príncipe Albert (1819-1861) - esposo alemão da rainha Vitória - montou uma delas no palácio real britânico. Na época, o império vitoriano dominava mais de meio mundo e o costume logo se tornou universal.

Porque Os Flintstones comemoram o Natal se na época que eles viviam Jesus ainda não tinha nascido?





Porque os Flintstones foram criados nos anos 60, embora com estilo pré-histórico, eles viviam em um mundo com televisão, carros, boliche, escritório, avião, telefone, fogão, geladeira... coisas típicas do século XX . 

Além disso era apenas um desenho animado sem preocupação histórica , era para divertir acima de tudo e todas as crianças se identificam com o Natal e as outras coisas do desenho também só existem para alimentar o imaginário infantil...como filé de pterodáctilo etc.

Porque quando tratamos de ficção, pontos como este são válidos. Na ficção somos "convidados" a viver a fantasia proposta pelo autor e é por isso, que quando vemos esse desenho não ligamos para o fato do Fred ter um dinossauro como animal de estimação, tv e vários eletrodomésticos (obviamente não existentes na idade da pedra) e o culto a valores como o casamento que não são de tal época.

Os Flinststones é um desenho comercial. Logo, assim como outros vários desenhos, necessita desse apelo natalino para se "vender", assim como, produtos que possam vir dessa medida comercial.
Acredito que a verdadeira razão para se fazer um desenho especial de Natal seja (pelo menos quero acreditar nisso, pelo bem de nossos filhos), não só o lance comercial em si, mas transmitir aos pequenos o verdadeiro significado do espírito de Natal, que é a confraternização entre as pessoas, os valores como os de solidariedade, companheirismo e doação.

Quem não comemora o Natal ?




Nem todas as pessoas comemoram o Natal no dia 25 de dezembro. Algumas culturas, nem sequer comemoram o Natal, como referência ao nascimento de Jesus Cristo (ou Jesus de Nazaré).

Natal é um feriado e festival religioso cristão originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno e adaptado pela Igreja Católica, no terceiro século d.C., pelo imperador Constantino para comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.

Porém, nem todas as culturas absorveram a tradição de celebrar o dia 25 de dezembro, seja como uma homenagem ao nascimento de Jesus, ou, pela adoração da passagem do sol ao redor da Terra.

Islamismo
Ao contrário das religiões cristãs - para as quais Jesus é o Messias, o enviado de Deus - o islamismo dá maior relevância aos ensinamentos de Mohamad, profeta posterior a Jesus (que teria vivido entre os anos 570 e 632 d.C.), pois este teria vindo ao mundo completar a mensagem de Jesus e dos demais profetas.

Em relação à celebração do Natal, os muçulmanos mantêm uma relação de respeito, apesar de a data não ser considerada sagrado para o seu credo.

Para os muçulmanos, existem apenas duas festas religiosas: o Eid El Fitr, que é a comemoração após o término do mês de jejum (Ramadan) e o Eid Al Adha, onde comemoram a obediência do Profeta Abraão a Deus.

Judaísmo
Os judeus não comemorem o Natal e o Ano Novo na mesma época que a grande maioria dos povos, mas para eles, o mês de dezembro também é de festa. Apesar de acreditarem que Jesus existiu, os judeus não mantêm uma relação de divindade com ele.

Na noite do mesmo dia 24 de dezembro os judeus comemoram o Hanukah, que do hebraico significa festa das luzes. Esta data marca a vitória do povo judeus sobre os gregos conquistada, há dois mil anos, em uma batalha pela liberdade de poder seguir sua religião.

Apesar de não ser tão famosa no Brasil, a festa de Hanukah, que, tradicionalmente, dura 8 dias, em outros países é tão "pop" como o Natal. Em Nova Iorque, por exemplo, as lojas que vendem enfeites de Natal também vendem o menorah (candelabro de 8 velas considerado o símbolo da festividade judaica). "Para cada um dos 8 dias acendemos uma vela até que o candelabro todo esteja aceso no último dia de festa", explica o rabino.

O peru e bacalhau típicos do Natal católico são substituídos por panquecas de batata e bolinhos fritos em azeite. E em vez de desembrulharem presentes à meia-noite, as crianças recebem habitualmente dinheiro.

Budismo
Não há envolvimento do budista com a característica particular da comemoração do Natal do mundo ocidental, ou seja, da comemoração do nascimento de Jesus Cristo. Mas, os budistas admiraram as qualidades daqueles que lutam pela humanidade e, por isso, respeitam a tradição já estabelecida, respeitando a figura de Jesus Cristo, que para eles é considerado um “Bodhisattva” – um santo ou aquele que ama a humanidade a ponto de se sacrificar por ela. Para os budistas ocidentais, o dia 25 de Dezembro tem um cunho não cristão, mas sim, espiritual.

Protestantismo
Embora seja uma religião cristã, é subdividida em diversas “visões” da Bíblia. Algumas comemoram o Natal como os católicos, outros buscam na Bíblia e no histórico religioso, cuja data de nascimento de Cristo é discutida, um fundamento para não comemorar a data tal como é comemorada no catolicismo. É o caso das testemunhas de Jeová, por exemplo. Já a Assembleia de Deus e a Presbiteriana comemoram o Natal com o simbolismo da presença de Cristo entre os homens, onde a finalidade é levar a uma instância reflexiva a respeito de Cristo. Festejar condignamente o Natal é uma bênção e inspiração para todos quantos nasceram do Espírito ao tornarem-se filhos de Deus pela fé em Cristo, para os evangélicos.

Afro-Brasileiras (Candomblé e Umbanda)
Yemanjá, Yansã e Oxum são entidades comemoradas ao longo do ano nas religiões afro-brasileiras, que têm no mês de dezembro um simbolismo todo especial. Mas para os umbandistas a comemoração do natal cristão é algo mais natural, porque a maioria dos seus seguidores e médiuns praticantes veio da religião cristã. A umbanda encontrou um lugar para Cristo no rol de suas divindades – ele é associado a Oxalá, considerado o maior Orixá de todos. No dia 25 de dezembro, os umbandistas agradecem à entidade que, segundo a sua crença, comanda todas as forças da natureza.

Alguns terreiros de Candomblé também oferecem algum ritual especial à data, mas a prática não configura uma passagem obrigatória em todos os centros.

Hinduísmo
As mais importantes celebrações do hinduísmo são ocorridas na Índia, por meio da Durga Puja, o Dasara, o Ganesh Puja, o Rama Navami, o Krishna Janmashtami, o Diwali, o Holi e o Baishakhi. O Durga Puja é a festa da energia divina. Já o festival de Ganesh é celebrado nos estados do sul da Índia, com danças alegres e cantos. O Diwali é o “festival das luzes” em que em cada casa, em cada templo são colocadas milhares e milhares de luzes, acesas toda a noite. O significado destas festas é adorar a Energia Divina.

Taoísmo
O taoísmo, religião majoritariamente vista na China, não tem qualquer celebração no Natal. No entanto, a religião tem inúmeras datas onde se comemora o nascimento de grandes mestres ou sua ascensão. O Ano Novo Chinês, assim como no budismo, é a data mais comemorada para os taoístas. Nesse dia se celebra o Senhor do Princípio Inicial.

Por que comemos peru e panetone no Natal ?


Por influência dos americanos e dos europeus. Nos EUA, é costume comer peru no Dia de Ação de Graças, celebrado desde 1621. Eles comemoram a boa colheita realizada pelos peregrinos e por nativos americanos na época. A ave era comum na região e, pela grande quantidade de carne, representava fartura. Já o panetone surgiu em Milão, na Itália. Lá, ele era servido em ocasiões especiais, já que fazer o tal pão de frutas dava muito trabalho. "Boa parte das iguarias chegou ao Brasil junto com a onda de imigração do século 19", diz Ricardo Barros Sayeg, professor de história do Colégio Paulista. O avanço da navegação e dos transportes aéreos também contribuiu, introduzindo uma nova cultura na culinária dos países.

Quase brasileiro
Carlo Bauducco popularizou o panetone por aqui, vendendo sua receita em São Paulo. Hoje, o Brasil é o segundo maior produtor do mundo, só perdendo para a Itália

Mesa farta
Saiba qual é a origem de outros pratos típicos das festas de fim de ano

Chester
Foi criado nos anos 80, pela Perdigão, para ser uma alternativa mais barata ao peru. O chester não é nome de um animal, mas de uma marca criada pela própria empresa. Ele é fruto de um cruzamento de linhagens especiais de aves e tem bastante carne: 70% são peito e coxa

Lentilha
Dizem que comer lentilha na virada do ano traz sorte. Esse costume chegou ao Brasil com os imigrantes italianos que acreditam no seguinte ditado: "Lenticchie a capod´anno franchi tutto l´anno", ou seja, "Lentilha no Ano-Novo, dinheiro o ano todo"

Rabanada
É uma tradição europeia. Em Portugal, o doce é conhecido como "fatia de mulher parida", pois ele era dado às mulheres depois que davam à luz para aumentar a produção de leite. Esse prato teria surgido como alternativa para aproveitar os restos de pão duro, que eram jogados fora

Pernil
Também de origem europeia, o pernil é mais comum no interior de São Paulo. Nessa região, dizem que, como o porco é um bicho que "fuça" a comida, comê-lo na passagem de ano faz a vida ser empurrada para a frente. Diferente das aves, que ciscam para trás e fazem a pessoa regredir

Comida agridoce
Misturar frutas com comida é uma tradição brasileira, influenciada por costumes indígenas e africanos. O abacaxi com tênder, por exemplo, é uma criação do Brasil, já que o abacaxi é uma fruta local. Já as cristalizadas e uvas-passas tiveram origem nos países mediterrâneos.

Como é comemorado o natal em outros países ?




Itália
BRUXA SOLTA - Buon Natale!
Na terra da pizza, Papai Noel tem uma rival de peso. É a Befana, uma velha com cara de bruxa, que visita as casas no dia 5 de janeiro, deixando doces para as boas crianças e um carvão para as más. Sua generosidade seria fruto de arrependimento: ela teria negado abrigo e comida aos Reis Magos, quando eles seguiam para visitar Jesus, e agora tentaria reparar o mal que fez

França
PAZ À FRANCESA - Joyeux Noel!
Os franceses têm uma tradição natalina meio esquisita, mas edificante. É que, no dia 25 de dezembro, muita gente pratica a chamada reconciliação do Natal: a pessoa vai até a casa de um inimigo para fazer as pazes com ele. Deve ser bem chato passar a ceia de Natal com um desafeto, mas que é uma bela atitude, isso ninguém pode negar

Áustria
O ANTIPAPAI NOEL - Fröhliche Weihnachten!
Natal é sinônimo de festa e presentes? Pois, na Áustria, o buraco é mais embaixo. Conhecidos por sua sisudez, no dia 5 de dezembro, os austríacos celebram a existência do Krampus, espécie de demônio que puniria as crianças más. Na data, as pessoas saem às ruas fantasiadas como o tal capeta, batendo umas nas outras com uma vara, a arma do bicho

Holanda
AJUDANTE POLÊMICO - Vrolijk Kerstfeest!
Na Holanda, rola uma tradição polêmica: a festa do Zwarte Piet ("Pedro Preto", em português). Ele seria o ajudante negro do Papai Noel, sendo representado por pessoas com a cara pintada de preto, lábios de vermelho e peruca black power, que desfilam no dia 5 de dezembro. O costume é acusado de ter caráter essencialmente racista

Catalunha (Espanha)
COCÔ DE NATAL - Bom Nadal (em catalão)!
Em algumas cidades da Catalunha, persiste uma das mais esquisitas tradições natalinas do planeta, o Caga Tió ("Tronco Cagão", em uma tradução aproximada). Modo de usar: pega-se um tronco oco e enche-se de doces durante todo o mês de dezembro; no dia 25, o tronco deve ser espancado com pedaços de pau, para que ele devolva o que "comeu"

País de Gales
ÉGUA INTROMETIDA - Nadolig Llawen (em galês)!
Antes de o cristianismo se difundir pela Europa, em dezembro rolavam festas pagãs para celebrar o inverno. Uma delas, viva até hoje, é a da Mari Lwyd, que ocorre no último dia do ano em certos locais do País de Gales. As pessoas saem pelas ruas carregando a tal Mari, um boneco com a caveira de uma égua como cabeça, e tentam invadir casas e pubs

Letônia
A ÁRVORE SOMOS NOZES - Prieci'gus Ziemsve'tkus!
Neste país dos Bálcãs, Papai Noel e as renas trabalham duro em dezembro. A tradição por lá manda que o Bom Velhinho traga presentes para crianças durante 12 dias seguidos! Mas o jingle bells na Letônia é famoso mesmo por outra razão: é de lá o primeiro registro sobre a montagem de uma árvore de Natal, que rolou na praça de Riva, capital do país, em 1510

Estados Unidos
LAREIRA FRIA - Merry Christmas!
No cinema, a festa de Natal americana sempre tem presentes, um pinheiro decorado e, claro, uma lareira acesa. Só que milhões de lares no país não possuem um fogo amigo na sala. Por isso, uma emissora de TV criou um solução televisiva: uma transmissão de 24 horas, sem parar, de uma lareira queimando! A fogueirinha bizarra já rola há mais de 40 anos

NATAL DAS MINORIAS
Veja como é a festa em países onde predominam outras religiões que não o cristianismo

CHINA - Sheng Tan Kuai Loh! (em mandarim)
Os cristãos decoram sua casa com lanternas de papel, flores e árvores de Natal. E as crianças também penduram meias para os presentes do Papai Noel. O Bom Velhinho é chamado de Dun Lhe dao Ren, que significa "Velho Natal"

ÍNDIA - Shub Naya Baras! (em hindi)
Os indianos celebram o nascimento de Jesus decorando plantas nativas do país, como a bananeira e a mangueira. Além disso, enfeitam a casa toda com folhas de bananeira, outras plantas e lamparinas feitas de argila

IRAQUE - Idah Saidan Wa Sanah Jadidah
As famílias cristãs se reúnem no quintal para ouvir histórias da natividade de Jesus. Depois, queima-se uma pilha de espinhos secos. Segundo a crença, a forma como o fogo queima indica como será o futuro daquela família.

Por que se usa decoração na árvore de Natal ?



Mais uma vez, diz-se que tem origem nos rituais pagãos. Na Idade Média, as pessoas acreditavam em espíritos das árvores e as cultuavam todos os anos durante o Inverno. No outono, quando as folhas caíam, as pessoas pensavam que os espíritos das árvores as tinham abandonado. Isto motivava receios de que os espíritos pudessem não regressar a essas árvores na Primavera seguinte. Se tal acontecesse, as árvores ficavam "nuas" e não dariam mais frutos.

Para fazer com que os espíritos regressassem às árvores, penduravam-se decorações de pedras pintadas ou de panos coloridos. A idéia era tentar tornar as árvores atraentes para que os espíritos regressassem e as habitassem de novo. Para "encanto de todos", todos os anos na Primavera, as folhas despontavam novamente nas árvores.

Na Era Vitoriana, as pessoas decoravam árvores com doces e bolos pendurados com fitas. Em 1880, a rede de lojas Woolworths vendeu pela primeira vez enfeites para árvores de Natal - que viraram moda muito rapidamente.

A primeira árvore de Natal com luzinhas apareceu em 1882. Calvin Coolidge, em 1923, acendeu a primeira árvore ao ar livre, em uma cerimônia oficial, na Casa Branca, nos Estados Unidos, dando início a essa longa tradição.

Quais as estranhas tradições de Natal que existem pelo mundo ?



Conseguimos enumerar 7 das muitas existentes . O Natal está chegando e, com ele, todos nossos costumes natalinos: luzes, árvores de Natal, comidas típicas, presentes e o nascimento de Jesus, no caso dos cristãos. Mas, embora tudo isso pareça tão natural aos nosso olhos e seja tão simbólico nessa época do ano, a verdade é que, em muitos lugares, os costumes natalinos não são nada parecidos com esses!

Como você vai ver na matéria abaixo, há vários locais pelo mundo em que o Natal é festejado de formas diferentes e, claro, estranha para nós, que nunca vimos nada parecido. Confira, na lista, algumas mais bizarras e nada convencionais tradições natalinas que existem por aí e que vão deixar você espantado:

1. Nisse, o elfo arteiro


Enquanto por aqui as crianças gostam mesmo de deixar o sapatinho ou a meia perto da árvore de Natal para ganhar presentes e doces do Papai Noel, na Dinamarca o ponto alto do Natal mesmo é mexer com o elfo Nisse. Esse espírito brincalhão e arteiro, segundo a tradição, se trata de um pequeno diabo e, se as famílias deixarem de alimentá-lo na véspera de Natal, ele aparece quando todo mundo estiver dormindo para roubar os presentes. Terrível, hein?

2. Pular ondas congelantes


Na Inglaterra, o frio de dezembro é bastante rigoroso - 5ºC, em média – e a neve, claro, é uma das mais clássicas decorações natalinas da região. Acontece que uma tradição natalina para lá de desajeitada desse pessoal – mais especificamente dos moradores de Brighton, na costa sul do país – manda que os mais corajosos pulem ondas, simplesmente congelantes, no dia do Natal. Um detalhe muito marcante desse costume é que as pessoas enfrentam o mar usando apenas uma réplica do gorro do Papai Noel e roupas de banho. Credo!

3. Natal com tiros


Por outro lado, na Alemanha, na região dos Alpes Bávaros, homens vestidos com trajes tradicionais do país costumam dar as boas vindas de uma forma muito peculiar ao Natal. Eles se postam em grupos, no gelo e disparam tiros de mosteiros ao ar.

4. Demônios de feno


Outra tradição natalina nada comum da Baviera, na Alemanha, pode ser vista na cidade de Bischofswiesen. Nesse lugar, as pessoas jovens se vestem com fantasias feitas de feno para correr pelas ruas, assustando a população. Esse costume, aliás, diz respeito à época do paganismo e se referem a pequenos demônios. Hoje em dia, a tradição é cumprida nos dias anteriores ao Natal.

5. Carnaval


As parrandas ou carnavais que costumam ser celebrados nessa época do ano em países como Cuba, consistem em celebrações religiosas, por incrível que pareça, embaladas com desfiles de carros alegóricos, música e fogos de artifício. O festejo mais famosos, aliás, é realizado na cidade cubana de Remedios; e teve origem há mais de 200 anos, depois que um padre enviou seus coroinhas às ruas, batendo panelas, para chamar o pessoal para a Missa do Galo, na noite de Natal.

6. 13 “Papais Noéis”


Enquanto aqui no Brasil as crianças esperam a visita de um único e verdadeiro Papai Noel, na Islândia a história é completamente diferente. Isso porque, ao invés de um só presente, elas recebem 13! E o melhor: cada um de um “jólasveinarnir” – como são chamam por lá – diferente. Assim, duas semanas antes do Natal, as crianças boazinhas ganham, a cada noite, pequenos mimos. Já os baixinhos que não foram levados ou desobedientes, ganham míseras batatas podres…

7. Natal x fezes


Não dá para explicar bem a razão, mas os espanhóis adoram relacionar o Natal a nada menos que fezes. Nessa época do ano, aliás, um personagem comum que costuma aparecer por lá é o chamado “Caganer”, uma figura que surge nos presépios, escondida em algum canto, usando roupas típicas dos camponeses da região e, simplesmente, fazendo suas necessidades de calças arriadas! Aliás, o que mais em por aí são esses bonequinhos inspirados em personagens da ficção ou em personalidades conhecidas.

Outra prova de que os espanhóis adoram curtim um Natal diferente do resto do mundo é o chamado “Tío de Nadal”. Esse, aliás, consiste em uma espécie de tronco, que passa dias sendo cuidado, vestido e “alimentado” pelas crianças, até ser espancado com porretes e outros objetos afins na noite de Natal, a fim de que ele “defeque” os presentes… dá para acreditar?

Se é Natal, por que não neva no Brasil?



Em cidades frias de países do hemisfério Norte são comuns as cenas de crianças na rua esculpindo bonecos de neve e jogando bolas – também de neve – umas nas outras. Não precisa ficar com inveja, afinal de contas, o calor no nosso hemisfério nos permite ir à praia e tomar gostosos banhos de rio em boa parte do ano. O importante, porém, é entendermos porqueexiste essa diferença climática.

A explicação astronômica é que somente nas regiões onde os raios solares atingem o solo com pequena inclinação pode ficar bastante frio para nevar.
Próximo dos pólos, os raios solares atingem o solo quase de raspão, aquecendo-o pouco e deixando a temperatura no local muitos graus abaixo de zero.

Pensando nisso, os geógrafos dividiram cada hemisfério em três zonas: tropical, temperada e polar. A zona tropical, na qual a maior parte do Brasil está inserida, é limitada por duas linhas imaginárias chamadas de trópicos: o trópico de Capricórnio (no hemisfério sul) e trópico de Câncer (no hemisfério norte). Na zona tropical, as estações não se distinguem tanto umas das outras, pois os raios solares atingem essa região sempre com bastante intensidade.

No Brasil e em outros países tropicais, o que se percebe, com mais clareza, é uma estação de chuvas, entre os meses de outubro e março, e uma estação mais seca, entre abril e setembro. O verão é bem quente e chuvoso e o inverno não é muito frio, mas é seco. A proximidade à linha do Equador é, portanto, a razão pela qual não cai neve na maior parte do Brasil. Porém, os habitantes de algumas cidades do sul do país, às vezes, podem ver flocos brancos de neve caírem do céu porque encontram-se já na zona temperada, assim como a maior parte da América do Norte e da Europa.
As zonas temperadas ficam compreendidas entre as linhas dos trópicos e as linhas dos círculos polares. Nessas zonas, as estações do ano são muito bem definidas: no verão é razoavelmente quente, no outono a vegetação prepara-se para enfrentar o inverno, época em que a temperatura costuma ir abaixo de zero e na primavera as árvores voltam a brotar.

Por sua vez, nas zonas polares, o frio é de lascar e há neve quase todo o tempo. Lá, não se percebe o outono nem a primavera. Os pólos são os centros das áreas conhecidas como círculos polares. Cada pólo passa por seis meses de claridade total e seis meses de escuridão total. Isso mesmo! É como se o dia durasse seis meses e a noite, outros seis. Nos pólos, a noite troca de lugar com o dia durante os equinócios, mas isso não acontece como se fosse um simples apagar e acender de luzes. A mudança é gradual e ocorre ao longo de vários dias.

Qual a origem dos bonecos de neve ?




Os Bonecos de Neve, também conhecidos como Homens de Neve, são esculturas antropomórficas de neve, construídas geralmente por pessoas em festivais ou comemorações de inverno, principalmente no Natal. Os bonecos típicos são feitos com três bolas de neve grandes e pedras de carvão para os olhos e riscos da boca, e alguns apetrechos adicionais como cachecol, chapéu ou touca, uma cenoura para o nariz, e galhos secos para os braços.

Os Bonecos de Neve vêm sendo documentados desde tempos medievais, os primeiros documentos que foram encontrados, estavam em livros ilustrativos de 1380. No decorrer dos anos, as lendas sobre criaturas inanimadas como os espantalhos, vem sendo passadas a cada geração.

As primeiras histórias sobre os Bonecos de Neve eram de alegria, como por exemplo, contava-se e ainda se conta que para cada boneco de neve que você construía que derretia, você adicionaria um anjo no céu, outras contam que as três bolas que formam um Boneco de Neve representam o pai, filho e espírito santo.

Com o passar dos anos, foram surgindo historias macabras de Homens de Neve sombrios que apareciam em pequenas vilas no inverno, assustando as pessoas, e até matando, relatos contam que eles eram da mesma forma que Bonecos de Neve normais, porem, seus olhos eram vermelhos e brilhantes.

A explicação para tais criaturas eram que, espíritos malignos se manifestavam no tempo obscuro, a procura de corpos para possuir, e assim, penetravam em Bonecos de Neve, que se pareciam como humanos, depois disso, conseguiam animar os pedaços de neve, e se locomover, usando os galhos secos como garras, para empalar as vítimas.