Mais uma vez, diz-se que tem origem nos rituais pagãos. Na Idade Média, as pessoas acreditavam em espíritos das árvores e as cultuavam todos os anos durante o Inverno. No outono, quando as folhas caíam, as pessoas pensavam que os espíritos das árvores as tinham abandonado. Isto motivava receios de que os espíritos pudessem não regressar a essas árvores na Primavera seguinte. Se tal acontecesse, as árvores ficavam "nuas" e não dariam mais frutos.
Para fazer com que os espíritos regressassem às árvores, penduravam-se decorações de pedras pintadas ou de panos coloridos. A idéia era tentar tornar as árvores atraentes para que os espíritos regressassem e as habitassem de novo. Para "encanto de todos", todos os anos na Primavera, as folhas despontavam novamente nas árvores.
Na Era Vitoriana, as pessoas decoravam árvores com doces e bolos pendurados com fitas. Em 1880, a rede de lojas Woolworths vendeu pela primeira vez enfeites para árvores de Natal - que viraram moda muito rapidamente.
A primeira árvore de Natal com luzinhas apareceu em 1882. Calvin Coolidge, em 1923, acendeu a primeira árvore ao ar livre, em uma cerimônia oficial, na Casa Branca, nos Estados Unidos, dando início a essa longa tradição.
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