A origem da tradição de se dar presentes no natal surgiu em razão dos presentes que os reis magos levaram para o menino Jesus. Baltazar, Belchior e Gaspar levaram ouro, mirra e incenso para Jesus.
O ouro simbolizava as riquezas da realeza e a proteção de Deus; a mirra em óleo foi ofertada para fazer a limpeza do corpo de Jesus e protegê-lo de doenças; o incenso foi levado para dar proteção através da crença, da fé e da oração.
Não se sabe ao certo quando surgiu a tradição natalina, mas foi o Papa Libério que a oficializou, em 354 d.C.
Além de a história relatar sobre os três reis magos, existe a história de um bispo que levava presentes para crianças de famílias carentes, e também jogava saquinhos de moedas pelas chaminés de suas casas. Este bispo era são Nicolau, que viveu no século IV, sendo homenageado com um dia especial, o dia de São Nicolau.
Com o passar dos anos, a tradição de se presentear foi se difundindo pelo mundo, mas hoje em dia é muito maior, em razão do consumismo que a vida moderna oferece.
São vitrines cheias de atrativos, coloridas, com artigos que variam desde os mais simples até os mais sofisticados, a fim de agradar qualquer consumidor.
Além disso, os shoppings montam estruturas decorativas para atrair a criançada, que querem ver e falar com o papai Noel.
Em virtude dos costumes dos presentes, surgiram algumas brincadeiras para animar a festa de natal, como os amigos secretos. Na brincadeira, coloca-se os nomes dos participantes em papeizinhos que são sorteados, e cada pessoa deve presentear o amigo que tirou.
Mas é importante lembrar que os presentes agradam a todos, mas não são os melhores elementos da festa de natal. O verdadeiro espírito natalino fica presente através das boas atitudes entre os homens, que precisam ser mais compreensivos, respeitosos e amáveis com os outros.
Podemos manifestar nossos bons sentimentos arrecadando brinquedos para serem doados em instituições que abrigam menores, ofertando agasalhos e alimentos para mendigos das ruas das cidades, respondendo cartinhas de crianças carentes que ficam nos correios, enfim, tendo compaixão por aqueles que precisam.
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