quarta-feira, 1 de maio de 2013
Especial : Comidas Nojentas Apreciadas no Mundo : Cérebro de Macaco
Existem milhares de comidas nojentas de todos os tipos e origens, mas certamente que o Cérebro de macaco é uma das mais horrendas formas de se alimentar. Primeiro porque não há como negar que macacos são muito parecidos com humanos, pertencendo a uma certa linhagem comum. Então há um certo quê de comer o semelhante, um tabu multicultural.
Há também o aspecto da maldade em si, pois o cérebro do macaco deve ser comido antes que o animal morra. O processo de produção desse “alimento” é tão grotesco quanto as torturas medievais:
A cabeça do macaco é apoiada pelo seu pescoço em um suporte, dois pedaços de madeira com uma abertura semicircular de cada lado travam a cabeça na posição, mantendo o corpo numa espécie de caixa, que o impede de se debater. De forma que quando você coloca as madeiras apenas a cabeça do macaco fica para fora. Os pêlos ao redor da cabeça são então raspados com uma lâmina de barbear. Um pequeno formão e um martelo são usados para cortar rapidamente um círculo ao redor da coroa, e a parte superior da caixa craniana é então removida. Isso é feito bem na sua frente, e em seguida te dão uma colher de chá com o qual você começa a cavucar o miolo do animal ainda vivo. Você corta os pedaços do miolo quente do macaco e come como se fosse um musse ou pudim.
Obviamente há riscos envolvidos no processo de comer um miolo de símio cru. Você pode pegar doenças como as encefalopatias espongiformes transmissíveis, do tipo Creutzfeldt-Jakob. O cérebro de macaco é comido no extremo oriente, sendo apreciado na China e em partes da Índia. Em alguns lugares o cérebro já vem separado do corpo do animal, servido em taças ou em pratos cobertos, para acentuar o aspecto dramático da iguaria. Quase sempre ele é comido cru, mas existem variações cozidas.
Veja o vídeo abaixo
http://www.videolog.tv/video?400313
Acesse o link e assita
Não é vírus , pode confiar !
É muio triste ver do que o ser humano é capaz !
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário